quinta-feira, 29 de outubro de 2009

IMPRESSÕES DIGITAIS PROVAM A REENCARNAÇÃO?

IMPRESSÕES DIGITAIS PROVAM A REENCARNAÇÃO?
« em: 23 de Março de 2009, 20:30 »

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NO PARANÁ O DELEGADO DE POLÍCIA, JOÃO FIORINI, PERITO EM IDENTIFICAÇÃO, REALIZA PESQUISAS DE PONTA SOBRE VIDAS PASSADAS.

'NETO DE SI MESMO"

Entre os casos que estão sendo pesquisados pelo perito está o de uma criança de Maceió, Alagoas, que, segundo a família, seria a reencarnação do próprio avô.
Também neste caso, as evidências são significativas.

A história é a seguinte: Um advogado de 80 anos de idade faleceu e, em sonhos de vários familiares, avisou que retornaria como seu próprio neto. Ocorre que esse advogado, quando tinha 18 anos, sofreu um acidente durante uma caçada, quando a espingarda que utilizava disparou por acaso, e diversos chumbos alojaram-se em sua mão direita.

Todos os chumbos foram removidos, menos um que se instalara na junta do polegar direito, o que resultou numa deformidade local: seu dedo ficou torto, puxando para a palma da mão.

O advogado faleceu em 1977 e, depois dos avisos em sonho de que voltaria, em 1999, nasceu seu neto, hoje com três anos de idade. Atualmente, a criança começa a apresentar o mesmo defeito de que seu avô era portador, no polegar da mão direita.

A família enviou para o Dr. Fiorini as impressões digitais do menino tiradas rudimentarmente com baton, e xerox de um documento do advogado com sua própria digital.

Numa análise preliminar, Fiorini que é especialista em identificação encontrou algumas semelhanças intrigantes. Mas como a digital que consta no documento do advogado é aparentemente, do polegar esquerdo, talvez devido à sua deformidade na mão direita, os sinais correspondentes na impressão digital da criança estão "espelhados", já que foi tirada da mão direita.

Agora, Fiorini aguarda novas impressões digitais do menino, tiradas com melhor técnica, para verificar se há, realmente, as tais correspondências.

"LEMBRANÇAS DA GUERRA"

Na cidade paulista de Ribeirão Preto, um outro caso curioso está sendo investigado pelo delegado Fiorini.

O menino Geraldo (nome fictício), quando tinha apenas três anos e quatro meses de idade, voltou-se para sua avó e disse: "Vó, quando eu era grande e você era pequenininha, eu era o seu pai". A frase, dita assim de "bate-pronto", deixou a pobre senhora abismada.

Hoje, Geraldo tem oito anos e, nesse período, muitas outras revelações sobre supostas vidas anteriores foram feitas por ele, como a de que algumas das marcas de nascença que carrega no corpo são resultantes de tiros que teria levado em outras vidas.

Ele vive tendo pesadelos, sempre relativos a guerras, diz Fiorini que, após investigações, descobriu que o bisavô de Geraldo efetivamente participou de uma luta armada, a Revolução Constitucionalista de 1932, quando levou um tiro na perna.

Geraldo traz uma marca de nascença na parte posterior da perna esquerda e outras quatro marcas semelhantes às de tiros. Duas menores, como se os projéteis tivessem
entrado por alí, e duas maiores como se marcassem a saída dos disparos. Essas marcas maiores estão posicionadas na parte oposta da perna e em diagonal.

Uma informação dada pelo garoto, no entanto, parece não fazer muito sentido. Ele fala de sua participação numa guerra em 1968. Ora, a única guerra que acontecia naquela época, que se saiba, era a do Vietnã. Fiorini levanta uma hipótese. Supostamente, ele teria sido um norte-americano nessa encarnação. Como o bisavô de Geraldo morreu em 1950 e a guerra do Vietnã aconteceu em 1968, portanto dezoito anos depois, é possível que Geraldo, realmente, tenha participado dela, já que a idade para alistamento militar nos Estados Unidos é de dezesseis anos. Nesse caso, essa seria uma encarnação intermediária entre a de Geraldo e seu bisavô.

Analisando as digitais de Geraldo, de sua avó e de seu tio, Fiorini chegou a uma coincidência no tipo "arco" dos dedos médio e indicador da mão esquerda de todos. Mas, para concluir a pesquisa, Fiorini precisa comparar as digitais do menino com as de seu bisavô. Enquanto isso não ocorre as buscas estão em andamento, a expectativa permanece.

... Com a documentação dos casos que já investigou e com a dos que se encontram em andamento, o delegado, João Fiorini, pretende escrever um livro que, acredita, será um divisor de águas na história das pesquisas científicas de identificações.

A comprovação documental da reencarnação, sem dúvida dará um salto qualitativo não só na investigação policial como também e principalmente em outras áreas do conhecimento científico, com ênfase para a Medicina e Psicologia.

Fiorini recomenda aos pais de filhos pequenos com até cerca de oito anos de idade que fiquem atentos às informações que essas crianças fornecem sobre suas supostas vidas anteriores. Sugere que não se force a criança falar sobre o assunto, mas que anote detalhadamente toda e qualquer informação que ela "deixar escapar".

Ocorre que as crianças, até essa idade, ainda estão muito ligadas ao mundo espiritual de onde vieram, explica o perito. Portanto, as lembranças de suas vidas anteriores ainda estão muito vivas em seu consciente. Com o passar do tempo, essas lembranças vão se apagando do consciente e transferindo-se para o inconsciente.

Ele sugere, ainda, que, nos casos em que se desconfie que uma criança seja reencarnação de determinada pessoa conhecida, que se busque reunir o maior número possível de evidências: fotos, fichas médicas e dentárias e , principalmente, documentos em que constem as impressões digitais do falecido.

Se algum leitor tiver em sua família um caso com essas características e precisar de auxílio na identificação, o delegado João Fiorini se coloca à disposição para colaborar.
Para contatá-lo, escreva para o e-mail: joaofiorini@bol.com.br

Fonte consultada: Revista Espírita Além da Vida nº 2 (Reinaldo Andrade)


Rui Fernandes Morgado

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