sexta-feira, 30 de outubro de 2009

A DOUTRINA ESPÍRITA

Espiritismo: A doutrina fundada sobre a crença da existência dos espíritos e de suas manifestações.

Espírita: O que tem relação com o Espírito, partidário do espiritismo; aquele que crê nas manifestações dos espíritos um bom, um mau; a “Doutrina Espírita”.


Espiritismo: No sentido geral da doutrina espírita. Os espíritos são seres inteligentes da criação, que povoam o universo fora do mundo material, e que constituem o mundo invisível. Não são seres de uma criação particular, mas as “Almas” daqueles que viveram sobre a terra ou em outras esferas e que deixaram o seu envoltório material.


Médium: Pessoa podendo servir de intermediária entre o espírito e os homens.


Périspírito: Envoltório semimaterial do espírito nos encarnados. Serve de laço ou intermediário entre o espírito e a matéria; Nos espíritos errantes, constitui o corpo fluídico do espírito.


Reencarnação: Retorno do espírito à vida corporal, pluralidade das existências.


Espiritismo:


Para se proceder no ensino do espiritismo, como se o faria nas ciências ordinárias, seria preciso passar em revista toda a série de fenômenos que podem se produzir começando pelo mais simples e


Alcançando sucessivamente os mais complicados; Ora é o que não se pode, porque seria impossível fazer um curso espiritual experimental como se faz um curso de física e química. Nas ciências naturais opera-se sobre a matéria bruta que manipula a vontade, e se está quase certo de poder regular seus efeitos: No espiritismo, trata-se com inteligências que tem sua liberdade, e nos provam a cada instante, que não se submetem aos nossos caprichos; É preciso, pois, observar, esperar os resultados e apanhá-los de passagem; Também dissemos claramente que todo aquele que se gabasse de obtê-los à vontade, não pode ser senão um ignorante ou um impostor: Por isso ao espiritismo verdadeiro não se porá jamais em espetáculo, e jamais subirá ao palco. Há mesmo alguma coisa de ilógico em supor que os espíritos vêm desfilar e se submeter à investigação como objetos de curiosidade. Os fenômenos, portanto, podem faltar quando deles se tem necessidade, ou se apresentar de maneira diferente daquela que se deseja. Ajuntemos, ainda, que, para obtê-los, é preciso pessoas dotadas de faculdades especiais, e que essas faculdades variam ao infinito; Ora, como é extremamente

Raro que a mesma pessoa tenha todas as aptidões, há uma dificuldade a mais, porque seria preciso Ter sempre sob a mão uma verdadeira coleção de médiuns o que não é possível.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

IMPRESSÕES DIGITAIS PROVAM A REENCARNAÇÃO?

IMPRESSÕES DIGITAIS PROVAM A REENCARNAÇÃO?
« em: 23 de Março de 2009, 20:30 »

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NO PARANÁ O DELEGADO DE POLÍCIA, JOÃO FIORINI, PERITO EM IDENTIFICAÇÃO, REALIZA PESQUISAS DE PONTA SOBRE VIDAS PASSADAS.

'NETO DE SI MESMO"

Entre os casos que estão sendo pesquisados pelo perito está o de uma criança de Maceió, Alagoas, que, segundo a família, seria a reencarnação do próprio avô.
Também neste caso, as evidências são significativas.

A história é a seguinte: Um advogado de 80 anos de idade faleceu e, em sonhos de vários familiares, avisou que retornaria como seu próprio neto. Ocorre que esse advogado, quando tinha 18 anos, sofreu um acidente durante uma caçada, quando a espingarda que utilizava disparou por acaso, e diversos chumbos alojaram-se em sua mão direita.

Todos os chumbos foram removidos, menos um que se instalara na junta do polegar direito, o que resultou numa deformidade local: seu dedo ficou torto, puxando para a palma da mão.

O advogado faleceu em 1977 e, depois dos avisos em sonho de que voltaria, em 1999, nasceu seu neto, hoje com três anos de idade. Atualmente, a criança começa a apresentar o mesmo defeito de que seu avô era portador, no polegar da mão direita.

A família enviou para o Dr. Fiorini as impressões digitais do menino tiradas rudimentarmente com baton, e xerox de um documento do advogado com sua própria digital.

Numa análise preliminar, Fiorini que é especialista em identificação encontrou algumas semelhanças intrigantes. Mas como a digital que consta no documento do advogado é aparentemente, do polegar esquerdo, talvez devido à sua deformidade na mão direita, os sinais correspondentes na impressão digital da criança estão "espelhados", já que foi tirada da mão direita.

Agora, Fiorini aguarda novas impressões digitais do menino, tiradas com melhor técnica, para verificar se há, realmente, as tais correspondências.

"LEMBRANÇAS DA GUERRA"

Na cidade paulista de Ribeirão Preto, um outro caso curioso está sendo investigado pelo delegado Fiorini.

O menino Geraldo (nome fictício), quando tinha apenas três anos e quatro meses de idade, voltou-se para sua avó e disse: "Vó, quando eu era grande e você era pequenininha, eu era o seu pai". A frase, dita assim de "bate-pronto", deixou a pobre senhora abismada.

Hoje, Geraldo tem oito anos e, nesse período, muitas outras revelações sobre supostas vidas anteriores foram feitas por ele, como a de que algumas das marcas de nascença que carrega no corpo são resultantes de tiros que teria levado em outras vidas.

Ele vive tendo pesadelos, sempre relativos a guerras, diz Fiorini que, após investigações, descobriu que o bisavô de Geraldo efetivamente participou de uma luta armada, a Revolução Constitucionalista de 1932, quando levou um tiro na perna.

Geraldo traz uma marca de nascença na parte posterior da perna esquerda e outras quatro marcas semelhantes às de tiros. Duas menores, como se os projéteis tivessem
entrado por alí, e duas maiores como se marcassem a saída dos disparos. Essas marcas maiores estão posicionadas na parte oposta da perna e em diagonal.

Uma informação dada pelo garoto, no entanto, parece não fazer muito sentido. Ele fala de sua participação numa guerra em 1968. Ora, a única guerra que acontecia naquela época, que se saiba, era a do Vietnã. Fiorini levanta uma hipótese. Supostamente, ele teria sido um norte-americano nessa encarnação. Como o bisavô de Geraldo morreu em 1950 e a guerra do Vietnã aconteceu em 1968, portanto dezoito anos depois, é possível que Geraldo, realmente, tenha participado dela, já que a idade para alistamento militar nos Estados Unidos é de dezesseis anos. Nesse caso, essa seria uma encarnação intermediária entre a de Geraldo e seu bisavô.

Analisando as digitais de Geraldo, de sua avó e de seu tio, Fiorini chegou a uma coincidência no tipo "arco" dos dedos médio e indicador da mão esquerda de todos. Mas, para concluir a pesquisa, Fiorini precisa comparar as digitais do menino com as de seu bisavô. Enquanto isso não ocorre as buscas estão em andamento, a expectativa permanece.

... Com a documentação dos casos que já investigou e com a dos que se encontram em andamento, o delegado, João Fiorini, pretende escrever um livro que, acredita, será um divisor de águas na história das pesquisas científicas de identificações.

A comprovação documental da reencarnação, sem dúvida dará um salto qualitativo não só na investigação policial como também e principalmente em outras áreas do conhecimento científico, com ênfase para a Medicina e Psicologia.

Fiorini recomenda aos pais de filhos pequenos com até cerca de oito anos de idade que fiquem atentos às informações que essas crianças fornecem sobre suas supostas vidas anteriores. Sugere que não se force a criança falar sobre o assunto, mas que anote detalhadamente toda e qualquer informação que ela "deixar escapar".

Ocorre que as crianças, até essa idade, ainda estão muito ligadas ao mundo espiritual de onde vieram, explica o perito. Portanto, as lembranças de suas vidas anteriores ainda estão muito vivas em seu consciente. Com o passar do tempo, essas lembranças vão se apagando do consciente e transferindo-se para o inconsciente.

Ele sugere, ainda, que, nos casos em que se desconfie que uma criança seja reencarnação de determinada pessoa conhecida, que se busque reunir o maior número possível de evidências: fotos, fichas médicas e dentárias e , principalmente, documentos em que constem as impressões digitais do falecido.

Se algum leitor tiver em sua família um caso com essas características e precisar de auxílio na identificação, o delegado João Fiorini se coloca à disposição para colaborar.
Para contatá-lo, escreva para o e-mail: joaofiorini@bol.com.br

Fonte consultada: Revista Espírita Além da Vida nº 2 (Reinaldo Andrade)


Rui Fernandes Morgado

REENCARNAÇÃO.

REENCARNAÇÃO.

Reencarnação nem sempre é sucesso expiatório, como nem toda luta no campo físico expressa punição.
Suor na oficina é acesso à competência.
Esforço na escola é aquisição de cultura.
Porque alguém se consagre hoje à Medicina, não quer isso dizer que haja ontem semeado moléstias e sofrimentos.
Muitas vezes, o Espírito, para senhorear o domínio das ciências que tratam do corpo, voluntariamente lhes busca o trato difícil, no rumo de mais elevada ascensão.
Porque um homem se dedique presentemente às atividades da engenharia, não exprime semelhante escolha essa ou aquela dívida do passado na destruição dos recursos da Terra.
Em muitas ocasiões, o Espírito elege esse gênero de trabalho, tentando crescer no conhecimento das leis que regem o plano material, em marcha para mais altos postos na Vida Superior.
Entretanto, se o médico ou o engenheiro sofrem golpes mortais no exercício da profissão a que se devotam, decerto nela possuem serviço reparador que é preciso atender na pauta das corrigendas necessárias e justas.
Toda restauração exige dificuldades equivalentes. Todo valor evolutivo reclama serviço próprio.
Nada existe sem preço.
Por esse motivo, se as paixões gritam jungidas aos flagelos que lhes extinguem a sombra, as tarefas sublimes fulgem ligadas às renunciações que lhes acendem a luz.
À vista disso, não te habitues a medir as dores alheias pelo critério de expiação, porque, quase sempre, almas heróicas que suportam o fogo constante das grandes dores morais, no sacrifício do lar ou nas lutas do povo, apenas obedecem aos impulsos do bem excelso, a fim de que a negação do homem seja bafejada pela esperança de Deus.
Recorda que, se fosses arrebatado ao Céu, não tolerarias o gozo estanque, sabendo que os teus filhos se agitam no torvelinho infernal. De imediato, solicitarias a descida aos tormentos da treva para ajudá-los na travessia da angústia...
Lembra-te disso e compreenderás, por fim, a grandeza do Cristo que, sem débito algum, condicionou-se às nossas deficiências, aceitando, para ajudar-nos, a cruz dos ladrões, para que todos consigamos, na glória de seu amor, soerguer-nos da morte no erro à bênção da Vida Eterna.

(Reunião pública de 6/4/59
Questão nº 617, Religião dos Espíritos, FCXavier)

Porque é tão dificíl o Espírito provar que existe?Forum Espirita

Título: Porque é tão dificíl o Espírito provar que existe?

Enviado por: Fraterno em 13 de Outubro de 2009, 06:24

Olá amigos do Forum.Recentemente debati com um amigo sobre a existência dos Espíritos. E ele se fundou na " máxima " de que muitos ditos mediúnicos são uma verdadeira enciclopédia, mas que até agora nenhum espírito comunicante era capaz de responder uma pergunta simples, por ex. o que se passava fora do recinto onde se encontrava o médium. Que objeto estava em cima de uma mesa na sala ao lado etc...Na revista Espírita de 1858, - me perdoem a falha mas esqueci o mês - Em uma sessão mediúnica Kardec pede ao Espírito comunicante que diga antecipadamente as perguntas que estavam préviamente formuladas em um papal nas mãos do mesmo. Para o Espírito era simples, bastaria ele se dirigir até o portador do papél com quem estava as perguntas e responder ao médium. Mas o mesmo Espírito responde que isso não lhe é permitido, mesmo com o argumento de que seria para um estudo sério sem interesses menos dignos o Espírito ainda assim permaneceu na recusa, segundo ele orientado por um Espírito superior.Mas aí eu pergunto, nem mesmo ao Codificador seria permitido a título de ciêcia obter tal resposta? Gostaria que se alguém conhecer alguma página onde tais " testes " foram realizados que postassem aqui.Abraços Fraternos do Fraterno! ;)

Título: Re: Porque é tão dificíl o Espírito provar que existe?Enviado por: Aldebaran em 13 de Outubro de 2009, 08:53
Por que é tão "difícil" o Espírito provar que existe?Olha, eu diria porque, em primeiro lugar, os Espíritos sérios e evoluídos, não estão nem aí para a satisfação da curiosidade ou da incredulidade dos incrédulos.Se o Espírito disse que "não tinha permissão para isso", é porque ele não tinha condições para isso, e essa ordem lhe foi dada por um Espírito superior a ele. em Kardec lemos que "a superioridade de um Espírito é irresistível a outro que lhe é inferior". Bom, foi só para tentar responder de algum modo. Vamos esperar os outros amigos dar as suas opiniões, abçs Renato

Título: Re: Porque é tão dificíl o Espírito provar que existe?Enviado por: Fraterno em 13 de Outubro de 2009, 19:09
Olá Renato.Ok, partimos do pré-suposto que um espírito superior não se daria a tal curiosidade nem que fosse a titulo de experiência cientifica. Mas e quanto aos espíritos menos evoluidos? Eles podem atazanar a vida de uma pessoa, podem dizer verdadeiros impropérios quando se manifestam em um centro ou quando tomam um médium em um lugar qualquer ( como já vi acontecer algumas vezes ) resumindo, eles podem dizer coisas e mais coisas ao seu bel prazer já que são inferiores, mas uma perguntinha, apenas uma perguntinha nadica de nada eles não são capazes de responder?. " Que objeto está sobre a mesa na sala ao lado onde o médium não tem contato???" :-[Abraços fraternos do Fraterno! ;)

Título: Re: Porque é tão dificíl o Espírito provar que existe?Enviado por: Moises de Cerq. Pereira em 13 de Outubro de 2009, 19:37
Do conhecido partimos para o desconhecido.vejamosarrume umas dez pessoas, que sejam voluntárias.1º escreva num papel qualquer 05 perguntas2º deposite este papel sobre uma mesa em outro comodo da casa3º peça a estas 10 pessoas que vão a este comodo e compie estas perguntas4ª peça que transcrevam estas perguntas5º compare as perguntas transcritas pelos 10 voluntários com as perguntas matriz.6º pergunte aos voluntários o que eles acharam destes testes....O que é possível concluir deste teste?

Título: Re: Porque é tão dificíl o Espírito provar que existe?Enviado por: Fraterno em 13 de Outubro de 2009, 19:56
Citação de: Moises de Cerq. Pereira em 13 de Outubro de 2009, 19:37
Do conhecido partimos para o desconhecido.vejamosarrume umas dez pessoas, que sejam voluntárias.1º escreva num papel qualquer 05 perguntas2º deposite este papel sobre uma mesa em outro comodo da casa3º peça a estas 10 pessoas que vão a este comodo e compie estas perguntas4ª peça que transcrevam estas perguntas5º compare as perguntas transcritas pelos 10 voluntários com as perguntas matriz.6º pergunte aos voluntários o que eles acharam destes testes....O que é possível concluir deste teste?Olá amigo Moises.Simples. Eu jamais faria tal teste com pessoa nenhuma porque elas não precisariam provar que existem, elas já estão ali na minha frente! Penso logo existo ???Quem é que tem de provar que existe?Abraços fraternos do Fraterno! ;)


Título: Re: Porque é tão dificíl o Espírito provar que existe?Enviado por: Fernando B. em 13 de Outubro de 2009, 20:13
Olá Fraterno!O grande problema para sua questão é o de encontrar um Espirito sério para responder esta simples pergunta a que se refere, pois os Espiritos se sintonizam conosco através do pensamento, se estabelece entre o Médium e o Espirito comunicante uma ligação mental, e o Espirito sabe perfeitamente quais são as intenções daqueles que querem saber determinada pergunta e se a intenção é a de simplesmente provarem sua existencia, tenha certeza de que abandonaram a sessão, pois não são enviados pelo Pai para provarem nada, pois um descrente não dará credito mesmo que ele acerte a pergunta, estará sempre bunscando uma justificativa para se explicar como ocorreu o fato, ou então pedirá algo mais, e se for atendido, pedirá outra coisa, pois não consegue ter fé o bastante para crer.Pode ser também que caia nas garras de um Espirito Inferior que o fará passar por charlatão, pois acredito eu que esses tipos de Espiritos não tem a menor intenção de provarem sua exitencia, pois quanto menos souberem ou mesmo crerem em sua existencia, mais facil se torna a sua empreitada se é que você me entende.Por outro lado, através da apometria, sabemos que muitos conseguiram encontrar até pessoas desaparecidas, objetos, saberem se pessosa ou entes queridos que estavam desaparecidos estavam vivos ou mortos, no entanto não sou um profundo conhecedor do assunto e é claro que tudo depende da vontade do nosso Pai!Fique com Deus!

Título: Re: Porque é tão dificíl o Espírito provar que existe?Enviado por: Fraterno em 13 de Outubro de 2009, 20:32
Citação de: Fernando B. em 13 de Outubro de 2009, 20:13
Olá Fraterno!O grande problema para sua questão é o de encontrar um Espirito sério para responder esta simples pergunta.Fique com Deus!Olá amigo Fernando.Quero esclarecer que levantei esse tópico no intuíto, de sanar dúvidas, digamos que sou um crente desconfiado :-\Porque o que se vê aí afora são tantas situações dissonantes. Sou tão desconfiado que desconfio até da minha própria mediunidade ;DSempre que tenho uma projeção imediatamente uma voz, que vem não sei de onde, diz que isso se deve a liberações químicas de minhas glândulas suprarenais. Muito doido isso né? É como se tivesse me alertando que não passaria de uma ilusão causada pelo meu próprio organismo.Mas enfim.... além do mais são tantos médiuns anímicos, com egos inflados que fica difícil perceber entre eles quem diz coisa com coisa.Não seria também frutos do inconsciênte???Abraços fraternos do Fraterno! ;)


Título: Re: Porque é tão dificíl o Espírito provar que existe?Enviado por: Fernando B. em 13 de Outubro de 2009, 21:06
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Olá amigo Fernando.Quero esclarecer que levantei esse tópico no intuíto, de sanar dúvidas, digamos que sou um crente desconfiado :-\Entendo você perfeitamente e acho sua situação perfeitamente normal, pois ja passei por isso também e hoje tenho a certeza da exitencia dos seres Espirituais, pois passei a sentir a presença destes irmãos, principalmente nos momentos de recolhimento e concentração nas reuniões que frequento.
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Porque o que se vê aí afora são tantas situações dissonantes. Sou tão desconfiado que desconfio até da minha própria mediunidade ;DSempre que tenho uma projeção imediatamente uma voz, que vem não sei de onde, diz que isso se deve a liberações químicas de minhas glândulas suprarenais. Muito doido isso né? É como se tivesse me alertando que não passaria de uma ilusão causada pelo meu próprio organismo.Mas enfim.... além do mais são tantos médiuns anímicos, com egos inflados que fica difícil perceber entre eles quem diz coisa com coisa.Não sei se você ja estudou as obras básicas da codificação ou mesmo se frequenta algum Centro Espirita, mas de qualquer forma o que lhe sugiro é que se não estudou, que estude e que se não frequenta uma Casa, passe a frequentar e quando se sentir preparado peça durante a reunião em suas orações que Deus e Jesus lhe permita ao menos sentir a presença dos Espiritos que estão presentes nesta sessão, que isso é perfeitamente possivel e qualquer pessoa que frequenta as reuniões, se buscarem se concentrar e se sintonizar com alto, poderá sentir o que se passa com aqueles que ja estão na Espiritualidade, pois sou um testemunho disso, pois aconteceu comigo.
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Não seria também frutos do inconsciênte???O animismo existe, pois não somos perfeitos e os frutos do inconsciente também.No entanto existem fatos, que no meu ponto vista, seria muito mais extraordinario acreditar em capacidade mental de um médium, do que crer na simples ligação que se estabelece entre a entidade comunicante e o médium.Digo isso para mensagens por exemplo que o Chico trazia de entes queridos que ja haviam desencarnados, para seus familiares, que o médium sequer havia ouvido falar, trazendo detalhes minuciosos, como nomes, fatos ocorridos, enfim, coisas que usar a capacidade mental de um ser para explicar o "fenomeno" , isso sim seria extraordinario, mas que muita gente acha mais facil de acreditar em tal explicação do que na presença do Espirito relatando os fatos.
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Abraços fraternos do Fraterno! ;)Abraços meus também e siga o seu coração!

Título: Re: Porque é tão dificíl o Espírito provar que existe?Enviado por: Fraterno em 13 de Outubro de 2009, 21:31
Olá amigo Fernando.Tenho sim estudo as obras básicas e admito que devo frequentar mais uma casa Espírita. Mas é aquilo, quando acredito e aceito uma coisa aqui, outro ponto e outra coisa me levam a questionar alí.Mas creio que é da natureza humana questionar ( pelo menos da minha natureza ;D ) Pois é fácil para aqueles que assim não procedem cairem nas fileiras dos Edir Macedo da vida e outros charlatões de plantão sempre com uma resposta pronta para todos as inquietações humanas. E com seus bolsos bem receptivos para administrarem o dinheiro de " deus "Mas lhe agradeço profundamente pelo tempo despendido em dialogar com esse ermanito aqui!Abraços fraternos do Fraterno! ;)

Título: Re: Porque é tão dificíl o Espírito provar que existe?Enviado por: Vitor Santos em 13 de Outubro de 2009, 23:08
Olá FraternoAmigo, estou convicto que todo aquele que pede esclarecimento sobre a existência do mundo espiritual, com a real intenção de se esclarecer, sem objectivos futeis, terá resposta. Pode é não ser bem o tipo de resposta que a pessoa espera e no momento que a pessoa espera. Proponho-lhe que tenha um pouco de paciência, ore e confie. Quando for apropriado terá as suas respostas.Em relação a provas mais cientificas, sobre a mediunidade proponho os estudos do Prof. Gary Schwartz, da universidade do Arizona:http://veritas.arizona.edu/ (http://veritas.arizona.edu/)Pode ser um pouco maçudo, mas é o que conheço de "mais cientifico" sobre o assunto.Também pode estudar os trabalhos do recém desencarnado Prof Ian Stevenson, que relata alguns casos convincentes da hipótese de reencarnação, em milhares de casos que ele estudou. se há reencarnação, há espiritos:http://www.healthsystem.virginia.edu/internet/personalitystudies/ (http://www.healthsystem.virginia.edu/internet/personalitystudies/)Mas acho que para ter fé não bastam evidências cientificas. Nem que as pessoas tenham provas concretas dirão que os cientistas que fizeram os estudos não são sérios, que as experiências foram mal conduzidas, etc. Se Deus quisesse que fosse tudo clarinho como água, assim seria. Se não é, na minha opinião, é porque isso é o melhor para nós. O homem é mais ele mesmo não se recordando do resto da sua vida de espirito.Eu também vivi os meus tempos de ceptico e também sempre gostei de pensar por mim mesmo, não seguir nada cegamente. Li o Livro dos Espiritos, identifiquei-me com ele, respondeu exactamente às questões que tinha em mente. E desde aí nunca mais larguei esse livro, embora tenha outros igualmente importantes. Nunca mais fui o mesmo e a minha fé foi crescendo sempre. Vou progredindo embora muito devagarinho, pois os maus hábitos custam a perder e as minha limitações ainda pesam muito. As minhas respostas foram chegando, graças a Deus, e não há razão nenhuma para pensar que as suas não chegarão também.bem haja

Título: Re: Porque é tão dificíl o Espírito provar que existe?Enviado por: Moises de Cerq. Pereira em 13 de Outubro de 2009, 23:15
FraternoSimples. Eu jamais faria tal teste com pessoa nenhuma porque elas não precisariam provar que existem, elas já estão ali na minha frente! Penso logo existo Quem é que tem de provar que existe?Eu pessoalmente trato os espíritos como pessoasPessoas do mundo invísivel.então já estamos ledando com uma certezaa de que eles não estão sujeitos aos nossos caprichospois não gostaríamos que nos submetessêmos a tais exiegências.Agora! existem "aqueles", digo já , espíritos, que nos envolve e chega a nos submeter aos seus planos e interesses.E eles nem nos pergunta se a isto queremos estarmos envolvidos.Poderíamos agir da mesma forma?são pesoas mesmo!

Título: Re: Porque é tão dificíl o Espírito provar que existe?Enviado por: Fraterno em 14 de Outubro de 2009, 00:13
Citação de: Moises de Cerq. Pereira em 13 de Outubro de 2009, 23:15
FraternoAgora! existem "aqueles", digo já , espíritos, que nos envolve e chega a nos submeter aos seus planos e interesses.Olá amigo Moisés,Aí que tá! Se nos submetem é porque existem concorda? E eu também não duvido disso, talvez eu tenho deixado você crer que sou um cético quando na realidade apenas levanto questões.Raciocine comigo, você está em uma sessão mediúnica, derrepente um Espirito sofredor se manifesta ao médium, os demais integrantes da mesa perguntam o que deseja tal entidade o que se sucede etc...Até que um dos integrantes lhe propõe; estamos dispostos a lhe ajudar mas para que não fique nenhum equivoco que você é mesmo quem você diz ser, e não um produto da mente do médium, poderia se locomover até a outra sala e dizer que objeto se encontra em cima da mesa?Agora me diz, o médium sendo realmente sério se furtaria a tal proposição? Que cargas d'água empediria o Espirito comunicante de realizar esse por menor apenas para elucidar que seria ele mesmo e não uma ação consciênte ou incosciênte do médium?Isso para mim não é desacreditar e sim desmistificar.Lembrando que tal ação ocorreria em um ambiente de reflexão e respeito, não seria apenas para matar a incredulidade alheia, todos estariam envolvidos no processo, encarnados e desencarnados.Abraços fraternos do Fraterno! ;)


Título: Re: Porque é tão dificíl o Espírito provar que existe?Enviado por: Fraterno em 14 de Outubro de 2009, 00:36
Citação de: Vitor Santos em 13 de Outubro de 2009, 23:08
Olá FraternoAmigo, estou convicto que todo aquele que pede esclarecimento sobre a existência do mundo espiritual, com a real intenção de se esclarecer, sem objectivos futeis, terá resposta. Pode é não ser bem o tipo de resposta que a pessoa espera e no momento que a pessoa espera. Proponho-lhe que tenha um pouco de paciência, ore e confie. Quando for apropriado terá as suas respostas.Em relação a provas mais cientificas, sobre a mediunidade proponho os estudos do Prof. Gary Schwartz, da universidade do Arizona:[url]http://veritas.arizona.edu/[/url] ([url]http://veritas.arizona.edu/[/url])Pode ser um pouco maçudo, mas é o que conheço de "mais cientifico" sobre o assunto.Também pode estudar os trabalhos do recém desencarnado Prof Ian Stevenson, que relata alguns casos convincentes da hipótese de reencarnação, em milhares de casos que ele estudou. se há reencarnação, há espiritos:[url]http://www.healthsystem.virginia.edu/internet/personalitystudies/[/url] ([url]http://www.healthsystem.virginia.edu/internet/personalitystudies/[/url])Mas acho que para ter fé não bastam evidências cientificas. Nem que as pessoas tenham provas concretas dirão que os cientistas que fizeram os estudos não são sérios, que as experiências foram mal conduzidas, etc. Se Deus quisesse que fosse tudo clarinho como água, assim seria. Se não é, na minha opinião, é porque isso é o melhor para nós. O homem é mais ele mesmo não se recordando do resto da sua vida de espirito.Eu também vivi os meus tempos de ceptico e também sempre gostei de pensar por mim mesmo, não seguir nada cegamente. Li o Livro dos Espiritos, identifiquei-me com ele, respondeu exactamente às questões que tinha em mente. E desde aí nunca mais larguei esse livro, embora tenha outros igualmente importantes. Nunca mais fui o mesmo e a minha fé foi crescendo sempre. Vou progredindo embora muito devagarinho, pois os maus hábitos custam a perder e as minha limitações ainda pesam muito. As minhas respostas foram chegando, graças a Deus, e não há razão nenhuma para pensar que as suas não chegarão também.bem hajaOlá amigo Vitor,Pode ter certeza que você me ajudou em muito postando esses links aqui no forum, afinal foi essa mesmo a minha intenção desde o inicio ;D obrigado!E pode acreditar também que suas palavras contribuiram e muito!Abraços fraternos do Fraterno! ;)


Título: Re: Porque é tão dificíl o Espírito provar que existe?Enviado por: Moises de Cerq. Pereira em 14 de Outubro de 2009, 02:18
FraternoAté que um dos integrantes lhe propõe; estamos dispostos a lhe ajudar mas para que não fique nenhum equivoco que você é mesmo quem você diz ser, e não um produto da mente do médium, poderia se locomover até a outra sala e dizer que objeto se encontra em cima da mesa?No caso assima de entendermos que não deveríamos desviar dos ensinos de Jesuscomo ficaria a questão da mão esquerda e da mão direita ?Para elas não ficarem sabendo o que uma fez ?Não queira provar isso não...não vale a pena....

Título: Re: Porque é tão dificíl o Espírito provar que existe?Enviado por: Fraterno em 14 de Outubro de 2009, 05:18
Olá amigo Moisés.Me desculpe a franqueza, mas em minha opinião agindo assim cegamente, acreditando em tudo o que vem dos médiuns, sem ponderar, examinar, raciocinar, fazer distinções... colocando nas mensagens mediunicas todo embasamento evangélico, não podendo em hipótese nenhuma discordar do médium para não melindrá-lo, ou então correr o risco de ser desasistido pelos Espíritos superiores, o que na minha concepção seria um ato de crueldade por parte Deles. É ferir os princípios doutrinários acredito mesmo que ando a margem.Deus vai me castigar por questioná-lo? Quem num momento de aflição já não agiu assim? Tenho de concordar com tudo o que vem de Kardec? A doutrina não apresentou alguns equívocos como dizer que asteroides um dia serão planetas? Kardec não nos alertou que se um dia a ciência discordasse em determinado ponto e esse ponto fosse comprovado que nós ficassemos com a ciência?Não quero parecer cético porque eu realmente não sou, já tive várias experiências espirituais, já me senti fora do corpo, já vi pessoas desencarnadas, já recebi revelações por sonhos etc...Mas quando debati com esse meu amigo da tal " da experiência " e eu não ter conhecimento é verdade! Nem no livro dos Espiritos ou qualquer outros livros da codificação, que eu tenha conhecimento isso foi realizado.Mas é pedir muito mesmo uma única vez para que tal " teste " fosse feito? É tão maquiavélico assim? Deve ser por isso que o movimento Espírita tá recheado de médiuns cheios de autoridades em coisas escabrosas como gerar filhos no planos espiritual, e outras aberrações antidoutrinárias do mesmo nível. Eles não podem ser questionados!!!Abraços fraternos do Fraterno! ;)

Título: Re: Porque é tão dificíl o Espírito provar que existe?Enviado por: B... em 14 de Outubro de 2009, 12:56
Olá companheiros de jornada.Não sei se ajuda, mas há alguns anos teve uma reportagem do Globo Repórter que investigava a "projeção astral" ou desdobramento (segundo a Doutrina Espírita). O teste é bem parecido com que propõe o Fraterno, contudo, não se pedia a desencarnados para que fossem em outra sala dizer o que tinha em cima da mesa, e sim, a encarnados que durante o sono fossem em outra sala e vissem o que havia na mesa para depois, quando acordassem, relatassem o que viram.Os resultados não são conclusivos, mas já são indícios. É bastante interessante a reportagem.http://www.youtube.com/watch?v=oPIdbhgQYDA&feature=PlayList&p=198034EF4C220580&playnext=1&playnext_from=PL&index=8 (http://www.youtube.com/watch?v=oPIdbhgQYDA&feature=PlayList&p=198034EF4C220580&playnext=1&playnext_from=PL&index=8)http://www.youtube.com/watch?v=G5lt1ye8u7Y&feature=PlayList&p=198034EF4C220580&index=9 (http://www.youtube.com/watch?v=G5lt1ye8u7Y&feature=PlayList&p=198034EF4C220580&index=9)Abraços. Paz Profunda.

Título: Re: Porque é tão dificíl o Espírito provar que existe?Enviado por: Sérgio Salgueiro em 15 de Outubro de 2009, 05:46
Sobre a prova da existencia dos espíritos eu diria o seguinte: imagine cair em meio a uma tribo isolada da civilização, sem qualquer contato até hoje. Você está sozinho e pelado. Aí começam a te fazer perguntas para saber se você existe e se tem mais igual a você. A distância cultural é tão grande que são precisos muitos meses até que vocês consigam se entender, pelo menos de forma rudimentar. Aí você está limitado pela língua, pela sua condição e por mais uma infinidade de coisas. Então acham que você é um deus e querem provas de que você é mais do que eles. Como fazer isso? Para que fazer isso? Você sabe que existe o telefone, a tv, o rádio. Mas isso para eles é magia. Olha a situação!! Claro que esta analogia mereceria um livro, mas se você imaginar a situação vai se sentir como um espiríto e seu ponto de vista vai mudar radicalmente. Super abraço.

Título: Re: Porque é tão dificíl o Espírito provar que existe?Enviado por: Fraterno em 15 de Outubro de 2009, 08:48
Olá SalgueiroMas meu amigo, porque diabos eu ia cair pelado no meio de uma tribo? Não seria os selvagens quem deveriam estar nus ??? E pra que escrever mais um livro sendo que já existem tantos! :o e sendo que muitos deles de gosto duvidoso....Mas enfim... acho que não estou sendo bem compreendido com a temática que levantei. EU ACREDITO NOS ESPÍRITOS! Eu já vi! Já senti e tive muitas outras experiências que levaria tempo eu colocando aqui. Foi o Espírito " incorporado eu não sei " em uma senhora de quimbanda, que não sabe ler e nem escrever, mas que quando " incorporada " certa vez me viu na rua e disse que eu precisava procurar Kardec. Tenho movimentos involutários de minha mão direita, consigo me desligar do veiculo físico consciêntemente, mas não vou a fundo pq confesso que é uma sensação apavorante!Eu repito, não estou questionando os Espíritos ou a doutrina. Eu só achava de tremenda valia que tal " teste " fosse realizado sim, por gente séria, gente do próprio Espiritismo, num centro sério e posteriormente ser apresentado em forma de trabalho ciêntifico. É tão difícil assim para um Espírito dizer que objeto se encontra em cima da mesa na sala contígua? Na minha opinião é mais valoroso e ciêntifico isso do que dizer que existe vida em marte, ou que Chico Xavier foi Carlos Chagas ou que nascem um monte de bebês no mundo do além.Abraços fraternos do Fraterno! ;)

Título: Re: Porque é tão dificíl o Espírito provar que existe?Enviado por: Fraterno em 15 de Outubro de 2009, 09:10
Ratificando.Eu quis citar um livro que afirma que André Luiz foi Carlos Chagas, mas acabei dizendo Chico Xavier.
Título: Re: Porque é tão dificíl o Espírito provar que existe?Enviado por: Vitor Santos em 15 de Outubro de 2009, 10:51
Olá FraternoA haver testes, eles dependem da vontade dos espiritos. E para serem crediveis é preciso que se realizem em ambiente cientificamente controlado, de forma a excluir todas as outras formas de explicação. Mesmo assim muitas pessoas não acreditam.O trabalho do Prof Gary Schwartz, da universidade do Arizona, é isso mesmo. O trabalho de do prof. Ian Stevenson também, e não são os únicos. Mas mesmo sendo trabalhos cientificos não são levados a sério pela comunidade cientifica em geral, nem são publicados nas revistas cientificas de referência. Os cientistas e os que decidem as verbas para a investigação têm medo de cair em desgraça e/ou no ridiculo, pois muitos dos seus pares têm uma visão materialista da vida.Há organizações ditas cépticas, como a organização do ilusionista James Randi que são grupos que odeiam as crenças espirituais e os crentes. Quando não conseguem contestar os trabalhos nesta área com argumentos cientificos, chegam ao ponto de tentar denegrir o nome os cientistas a nivel pessoal. Chegam a acusar Prof universitários de praticar a advinhação a troco de dinheiro, nos seus tempos livres...Não compreendo tanto ódio contra as crenças espirituais. Devem ser pessoas que foram muito prejudicadas pela sua própria ingenuidade, que foram talvez procurar a espiritualidade a charlatões e que tomam todos os outros que falam em espiritualidade por charlatões. Em vez de perceberem a razão pela qual foram ingénuos, tentam agora ganhar dinheiro a colocar as pessoas contra a espiritualidade (enfim, também enganam as pessoas).Neste ambiente é muito duro e dificil apresentar trabalhos cientificos como aqueles que sugere. Para além dos trabalhos cientificos, há psicografias em que o médium escreve ao contrário, ou com as duas mãos simultaneamente, em linguas e assuntos que lhe são estranhos. Há a prática de muitas pessoas que participam em reuniões mediunicas (nos trabalhos de desobsessão, por exemplo). Qual seria a razão das pessoas trabalharem tantas horas gratuitamente? Não vamos pensar que são todos burros ou ingénuos. Ao contrário, eu conheço várias pessoas que fazem esses trabalhos que demonstram grande inteligência e capacidade de discernimento ou lucidez.Se nos questionarmos de forma pragmática sobre:- Como são as actividades nos centros espiritas sérios (em que não há dinheiro ou outras formas indirectas de remuneração envolvidas);- Qual o motivo pelo qual existem essas actividades;- Porque razão é que essas pessoas continuam anos e anos a prestar serviços gratuitos;Já podemos chegar a muitas conclusões, antes de chegar às experiências cientificas.Para além de tudo o mais, é preciso que os nossos apegos exagerados à matéria não nos impeçam de sentir a verdade nas palavras de Jesus. Nem todo o conhecimento é racional. A razão é indispensável, mas a intuição também.Só pela dedução racional não era possivel que os génios da ciência avançassem. Eles intuem as hipóteses e depois usam a razão para as demonstrar. É na intuição que está o impulso criativo, não na razão. bem haja

Título: Re: Porque é tão dificíl o Espírito provar que existe?Enviado por: Sérgio Salgueiro em 15 de Outubro de 2009, 12:10
Oi, Fraterno, bom dia.Eu entendi sim a sua posição, tanto que já me fiz as mesmas perguntas e achei a solução através dessa analogia meio grosseira que sugeri. Você caiu na tal tribo como? Você não tem a resposta ainda, assim como muitos espíritos não sabem que já desencarnaram. Nós não temos muitas respostas e temos a tendência de achar que eles tem, mas a coisa não funciona assim. Encarnados ou não, somos muito limitados dentro de nosso próprio plano. Se um espírito é evoluído além de um determinado ponto, tem uma visão radicalmente diferente da nossa, o que torna a comunicação frustrante. Se ele está próximo de nossa atual condição de conhecimento, é quase como se estivesse encarnado. Eu até arriscaria dizer que não devemos esperar de um espírito mais do que esperamos de alguém vivo. Somente quanto entendi isso é que passei a entender melhor essa relação entre os diversos planos.

Título: Re: Porque é tão dificíl o Espírito provar que existe?Enviado por: Vitor Santos em 15 de Outubro de 2009, 13:03
Olá SérgioVocê dá uma perspectiva das coisas que me parece muito interessante e lógica. Gostei muito de o ler amigo.bem haja

Título: Re: Porque é tão dificíl o Espírito provar que existe?Enviado por: Fraterno em 15 de Outubro de 2009, 20:32
Olá amigo Vitor,Quero agradecer o amigo por ter postado algo que no mínimo gera uma enorme reflexão. E espero também que outros leiam, pois acredito que é a assim através de um dabate saudável e exposição de idéias que o bom senso acaba se prevalecendo como senso comum.É só uma pena que a página postada pelo amigo seja em inglês. Mas vou dando meu jeito de traduzir por aqui!E quanto ao mágico, não tem jeito, por ele ser um ilusionista acredita que todos os demais sejam também, e é certo sim que ele já desmascarou um monte de charlatões, também como é certo que quando ele não comprovava que se tratava de truques ou charlatanismo ele mesmo manipulava os resultados afim de não depositar a tal quantia prometida de um milhão de dólares. Tanto é que está sendo processado por ínumeras pessoas por não cumprir o combinado. Resumindo, no seu íntimo ele mesmo obteve as tais provas, mas jamais que iria dar o braço a torcer e se desfazer de tamanha quantia. Amigo Salgueiro,O complexo ao invés do simples as vezes nos gera muitas dúvidas, dúvidas de por exemplo como não atribuir essa ou aquela situação sendo como produto do inconsciênte. No livro de Marcel Souto Maior - Por trás do véu Isis - em determinado momento Chico Xavier diz mais ou menos assim: Não posso afirmar categóricamente que todas as mensagens que escrevi foram obras dos Espíritos, o que posso afirmar com toda certeza é que jamais tive consciência do que escrevia. Então se até o médium mais famoso do Brasil teve algum momento de dúvida o que diria dos demais?Mas acho que é assim mesmo, dia desses de algum lugar a resposta virá. Abraços Fraternos do Fraterno! ;)
Título: Re: Porque é tão dificíl o Espírito provar que existe?Enviado por: Moises de Cerq. Pereira em 15 de Outubro de 2009, 20:41
Uma prova inconteste da existência dos Espíritos é a vida e a obra de Francisco Cândido Xavier.Basta dedicar-se a este trabalho.O de conhecer os fatos que o envolveram.

Título: Re: Porque é tão dificíl o Espírito provar que existe?Enviado por: Fraterno em 15 de Outubro de 2009, 21:09
Olá Moisés.Creio que o amigo não tenha lido meu penúltimo post.Abraços fraternos do Fraterno! ;)

Título: Re: Porque é tão dificíl o Espírito provar que existe?Enviado por: Moises de Cerq. Pereira em 15 de Outubro de 2009, 22:07
Fraterno Li simLi este livro também.e como Chico xavier eu responderia a mesma coisaEspiritismo tem muito a ver com as observações...observemos incansavelmente...Se possível for é claro.
Título: Re: Porque é tão dificíl o Espírito provar que existe?Enviado por: Sérgio Salgueiro em 15 de Outubro de 2009, 22:29
Oi, amigos Vitor e Fraterno.Toda discussão é útil e estou muito feliz em saber que no espiritismo estou encontrando pessoas que raciocinam e questionam, como o próprio espiritismo orienta. Eu gostaria de comentar com o Fraterno sobre o meu primeiro contato com essa doutrina, já que ele citou, muito propriamente, a possibilidade de o "espírito" ser o próprio médium... Há muitos anos eu passei por um fenômeno físico ao qual chamaram de "incorporação expontânea". Como bom cético, procurei um psicólogo, temendo estar com sintomas de esquisofrenia. Durante a consulta, o psicológoco, através de sugestão, conseguiu provocar novamente o efeito e deu o seu diagnóstico: Eu não tinha disturbios mentais e sim, estava incorporando o pai de uma ex namorada. Receita: procurar um centro espírita. Essa história é real.

Título: Re: Porque é tão dificíl o Espírito provar que existe?Enviado por: Fraterno em 16 de Outubro de 2009, 04:07
Olá amigo Salgueiro,Só pra elucidar o seu comtentário. Mas o Psicólogo lhe insentivou mesmo a procurar um centro Espírita? Embora ele sendo um homem de " ciência " acreditava em tal possibilidade?Ele já se " rendeu " assim prontamente sem tentar através de uma análise mais abragente averiguar o que lhe fustigava interiormente?Goataria que se possível o amigo posatesse aqui o sucedido.Abraços fraternos do Fraterno! ;)

Título: Re: Porque é tão dificíl o Espírito provar que existe?Enviado por: Sérgio Salgueiro em 16 de Outubro de 2009, 04:38
Boa noite, Fraterno, e a todos. Vou detalhar um pouco o caso sobre o qual perguntou. Foi a cerca de 25 anos atrás. Esclareço que sou do tipo cético e sempre encontrei explicações técnicas para tudo. Sou analista de sistemas especializado em telecomunicações, ou seja, sou Zero em matéria de misticismo e não acredito em "fé cega".Vamos lá..eu estava em casa com minha namorada, na época, assistindo a uma corrida de fórmula 1 no Japão pela TV. Era mais ou menos uma hora da manhã. De repente, do nada, comecei a me sentir estranho e perdi o controle sobre os meus movimentos. A sensação era de estar usando uma armadura que se movia contra a minha vontade. Eu sentia que falava, mas não estava falando. Mesmo assim ouvia uma voz muito rouca que saia de mim, sem que eu entendesse qualquer palavra. Vi o rosto da moça, como se olhasse através de um vidro e ouvi ela dizendo..."Sérgio, sua boca está cheirando pinga". Eu me apavorei mas não conseguia retomar o controle. Senti que levantava do sofá e o chão estava mais longe, como se eu fosse mais alto do que sou. A moça me segurou pelos ombros e falou, olhando para mim..."pai, que é isso, é você? ". Não entendi isso e minha "armadura" saiu de casa e deu uma volta completa em torno do quarteirão. Havia um terreno vazio aqui perto, murado, com portão de madeira. Parei e comecei a esmurrar o portão com toda a força e me lembro de ter pensado "quando isto passar vou ter quebrado as mãos". Aquela crise foi diminuindo e consegui voltar para casa. Acordei minha família, apavorado e contei o que tinha acontecido. Vou continuar em outra mensagem.

Título: Re: Porque é tão dificíl o Espírito provar que existe?Enviado por: Rafael - Brasil em 16 de Outubro de 2009, 05:36
Com o devido respeito, caro Fraterno, gostaria de sugerir - aproveitando-me da sua evidente curiosidade, capacidade esta que vem sempre atrelada à inteligência vivaz - que se dedique à Leitura do Pentateuco do Espiritismo. Trata-se de obras codificadas por uma inteligência da mais alta envergadura, detentora de patrimônios intelectuais, culturais e morais imensos. Decerto haverá de encontrar a devida explicação a tais questões.Paz!

Porque é tão dificíl o Espírito provar que existe?

Uma Introdução à sobrevivência após a morte Sobrevivência após a morte Sobrevivência após a morte é muitas vezes visto como a reencarnação ou a crença de que a alma do falecido retorna ao mundo material e renasce em um novo corpo. Muitas pessoas em todo o mundo declararam casos em que cresceu com memórias de vidas passadas. Estas memórias permitem traçar as suas raízes de suas vidas anteriores e até mesmo se reunir com as pessoas que sabiam em vidas passadas. Há referências à reencarnação encontrado em praticamente todos os religião. No hinduísmo, acredita-se que o avanço almas para outros órgãos imediatamente após a morte. A religião do cristianismo, sustenta a crença de que a sobrevivência após a morte é uma experiência para a alma também, mas sob uma luz muito diferente. Essa religião acredita que uma vez que o corpo desapareceu ou morreu, a alma é levado para o céu, desde os preparativos adequados foram feitos. A fim de alcançar o céu, é preciso aceitar Jesus Cristo como Salvador e voto para viver uma vida boa. No caso em que a morte vem antes desta preparação é feita em seguida, a alma é levada para o inferno ou purgatório para ser punido pela eternidade. A crença cristã da vida após a morte, afirma que o céu é um lugar onde as almas vão viver para sempre, não tendo nenhuma dor física ou emocional. Há também aqueles que acreditam que a sobrevivência após a morte é possível, sem realmente sair da terra ou renascer em um novo corpo. Há muitas pessoas no mundo que acreditam em fantasmas. Esses fantasmas são ditos para proteger casas ou outros seres humanos, assim como muitos outros exemplos. Apesar de acreditar em fantasmas, não é tecnicamente uma religião organizada, há muitos que acreditam que os fantasmas não existem em muitas áreas. Alguns acreditam que os fantasmas só existem para terminar de negócios que morreram antes de completar. Por exemplo, muitas histórias de amores perdidos moda um amante ser ouvido gritando em horários específicos durante a noite. Uma vez que os amantes se reúnem, os fantasmas são livres para descansar em paz e de prosseguir a sua recompensa celestial. Outras histórias falam de fantasmas que não podia descansar até que seus assassinos foram encontrados e julgados. Novamente, uma vez que este trabalho inacabado é concluída, esses fantasmas são ditos ter ido para o céu. Há aqueles que acreditam que os fantasmas, uma vez que eles se tornam espíritos, estamos aqui para a eternidade. Eles não deixam a terra, mas estão aqui simplesmente porque elas não têm para onde ir. Aqueles que não acreditam em Deus e Céu geralmente acreditam que, quando os organismos morrem seus espíritos para sempre andar na terra, capaz de ser visto e ouvido por muitos. Há muitas religiões no mundo e cada um ensina os resultados de morte em relação à mente, alma ou espírito. Enquanto muitos acreditam que, uma vez que passamos vamos voltar muito em breve em um novo corpo pronto para começar uma nova vida, outros acreditam que quando morremos vamos ter desaparecido para sempre, apenas para se reunir com os nossos entes queridos quando eles passam também a . O tema da vida após a morte tem sido debatida há séculos. Acreditar na vida após a morte de muitas pessoas dá conforto quando seus entes queridos morrem, enquanto outras são simplesmente esperando que a sua existência a fim completamente. As crenças são muitas, e é difícil determinar quais são os direitos e que estão errados. A única forma de saber é de esperar que a experiência está à mão.
Uma Introdução à sobrevivência após a morte Sobrevivência após a morte Sobrevivência após a morte é muitas vezes visto como a reencarnação ou a crença de que a alma do falecido retorna ao mundo material e renasce em um novo corpo. Muitas pessoas em todo o mundo declararam casos em que cresceu com memórias de vidas passadas. Estas memórias permitem traçar as suas raízes de suas vidas anteriores e até mesmo se reunir com as pessoas que sabiam em vidas passadas. Há referências à reencarnação encontrado em praticamente todos os religião. No hinduísmo, acredita-se que o avanço almas para outros órgãos imediatamente após a morte. A religião do cristianismo, sustenta a crença de que a sobrevivência após a morte é uma experiência para a alma também, mas sob uma luz muito diferente. Essa religião acredita que uma vez que o corpo desapareceu ou morreu, a alma é levado para o céu, desde os preparativos adequados foram feitos. A fim de alcançar o céu, é preciso aceitar Jesus Cristo como Salvador e voto para viver uma vida boa. No caso em que a morte vem antes desta preparação é feita em seguida, a alma é levada para o inferno ou purgatório para ser punido pela eternidade. A crença cristã da vida após a morte, afirma que o céu é um lugar onde as almas vão viver para sempre, não tendo nenhuma dor física ou emocional. Há também aqueles que acreditam que a sobrevivência após a morte é possível, sem realmente sair da terra ou renascer em um novo corpo. Há muitas pessoas no mundo que acreditam em fantasmas. Esses fantasmas são ditos para proteger casas ou outros seres humanos, assim como muitos outros exemplos. Apesar de acreditar em fantasmas, não é tecnicamente uma religião organizada, há muitos que acreditam que os fantasmas não existem em muitas áreas. Alguns acreditam que os fantasmas só existem para terminar de negócios que morreram antes de completar. Por exemplo, muitas histórias de amores perdidos moda um amante ser ouvido gritando em horários específicos durante a noite. Uma vez que os amantes se reúnem, os fantasmas são livres para descansar em paz e de prosseguir a sua recompensa celestial. Outras histórias falam de fantasmas que não podia descansar até que seus assassinos foram encontrados e julgados. Novamente, uma vez que este trabalho inacabado é concluída, esses fantasmas são ditos ter ido para o céu. Há aqueles que acreditam que os fantasmas, uma vez que eles se tornam espíritos, estamos aqui para a eternidade. Eles não deixam a terra, mas estão aqui simplesmente porque elas não têm para onde ir. Aqueles que não acreditam em Deus e Céu geralmente acreditam que, quando os organismos morrem seus espíritos para sempre andar na terra, capaz de ser visto e ouvido por muitos. Há muitas religiões no mundo e cada um ensina os resultados de morte em relação à mente, alma ou espírito. Enquanto muitos acreditam que, uma vez que passamos vamos voltar muito em breve em um novo corpo pronto para começar uma nova vida, outros acreditam que quando morremos vamos ter desaparecido para sempre, apenas para se reunir com os nossos entes queridos quando eles passam também a . O tema da vida após a morte tem sido debatida há séculos. Acreditar na vida após a morte de muitas pessoas dá conforto quando seus entes queridos morrem, enquanto outras são simplesmente esperando que a sua existência a fim completamente. As crenças são muitas, e é difícil determinar quais são os direitos e que estão errados. A única forma de saber é de esperar que a experiência está à mão.
O VERITAS Programa de Pesquisa do Laboratório de avanços na consciência e Saúde (antigo Human Energy Systems Laboratory) no Departamento de Psicologia da Universidade do Arizona foi criado principalmente para testar a hipótese de que a consciência (ou a identidade ou personalidade) de uma pessoa sobrevive à morte física.


STATUS -------------------------------------------------- ------------------------------

A partir de janeiro de 2008, a posição pós-doutorado da Veritas Research Program Co-Director Julie Beischel, PhD, é concluído. Dr. Beischel continua a executar a sobrevivência ea investigação da mediunidade, bem como meio de certificação no Instituto Windbridge de Pesquisa Aplicada em Potencial Humano. Dirigido pelo Dr. Beischel, o Instituto Windbridge terá mais liberdade e flexibilidade no sentido eo alcance da investigação do que é possível dentro do sistema universitário. Em janeiro de 2008, o Veritas Research Program, tal como existia antes de 2008, foi fechada e que a pesquisa foi ampliada para um mais amplo, mais abrangente, projeto de comunicação espiritual chamada a SOPHIA Research Program. Em junho de 2006, o financiamento foi obtido para criar o Programa de Pesquisa SOPHIA, dirigido pelo Dr. Gary Schwartz. A SOPHIA Programa de Pesquisa investiga denúncias de processos de comunicação que envolve vários níveis espirituais, de indivíduos falecidos, através de guias e anjos, a suposta comunicação com maior poder ou divindade. Seu foco é a cura e melhoria de vida. O IRB processo de aprovação da pesquisa foi concluída no verão de 2007 para a primeira experiência importante. Detalhes sobre o Programa e seus protocolos em breve.



INVESTIGADORES -------------------------------------------------- ------------------------------



Gary E. Schwartz, Ph.D., diretor do Programa de Pesquisa VERITAS, é professor de Psicologia, Medicina, Neurologia, Psiquiatria e Cirurgia da Universidade do Arizona e diretor de seu laboratório para avanços na consciência e na saúde e seu Centro de Medicina em Biofield Frontier Science. Depois de receber seu doutorado na Universidade de Harvard, atuou como professor de psicologia e psiquiatria na Universidade de Yale, diretor da Yale Psychophysiology Center, e co-diretor do Yale Behavioral Medicine Clinic. Dr. Schwartz publicou mais de quatrocentos trabalhos científicos, editou onze livros acadêmicos, é autor de As Experiências de vida, a DEUS Experiências, e The Truth About Médio, e é co-autor de The Living Energy Universe. JULIE Beischel, PhD, Co-Diretor do Programa de Pesquisa VERITAS, recebeu seu Ph.D. em Farmacologia e Toxicologia, com um menor em Microbiologia e Imunologia / Imunopatologia da Universidade do Arizona. Dr. Beischel foi o primeiro beneficiário do James William Bolsas de Pós-Doutoramento na mediunidade e da pesquisa Sobrevivência e, a partir de janeiro de 2008, continuará realizando pesquisas mediunidade e da sobrevivência no Instituto Windbridge de Pesquisa Aplicada em Potencial Humano.

MICHAEL BIUSO é uma graduação da Universidade do Arizona, atualmente trabalhando como Assistente de Pesquisa com o Programa.

MARK Boccuzzi é assistente de pesquisa do Programa e um técnico da pesquisa com o Laboratório de avanços na consciência e na saúde.




PUBLICAÇÕES -------------------------------------------------- ------------------------------ Rock AJ, Beischel J, Schwartz GE. (aceite). A análise temática de experiências meios de investigação "da comunicação desencarnados. Journal of Scientific Exploration -------------------------------------------------- ------------------------------

Beischel J, Schwartz GE. Avanços metodológicos no laboratório de investigação baseada na mediunidade. Proceedings of the Rhine Research Center 2007 Conferência: "Hoje Consciência", março 23-25, 2007.

-------------------------------------------------- ------------------------------
Beischel J, Schwartz GE. Recepção de informação anômala por médiuns pesquisa demonstrou através de um romance de protocolo triplo-cego. EXPLORE: The Journal of Science & Healing. 2007, 3 (1) :23-27. -------------------------------------------------- ------------------------------
Beischel J, Schwartz GE. São meios de investigação real? Um estudo triplo-cego de recepção de informação anômala. Toward a Science of Consciousness 2006, April 4-8, 2006. -------------------------------------------------- ------------------------------

Contexto Investigando as informações transmitidas por médiuns, em última análise é importante para determinar a relação entre cérebro e consciência, além de ser de profunda preocupação para o público. Objectivo Este estudo triplo-cego foi desenvolvido para analisar a recepção anômala de informação sobre indivíduos mortos por médiuns investigação sob condições experimentais que eliminar explicações convencionais. Participantes Oito estudantes da Universidade do Arizona serviu como assistentes: quatro tinham experimentado a morte de um pai, quatro, um ponto. Oito médiuns que já havia demonstrado uma capacidade de transmissão de informações precisas em um laboratório de criação realizado as leituras. Methodology Para otimizar o potencial de identificar diferenças entre as leituras, cada pai falecido foi emparelhado com um mesmo gênero colegas falecidos. Sitters não estavam presentes na leitura, um experimentador cego para obter informações sobre os assistentes e falecido serviu como um assistente substituto. Os médiuns, cego para os acompanhantes e falecido identidades, cada um lê dois assistentes ausente e seu falecido emparelhados, cada par de assistentes foi lido por dois médiuns. Cada participante cego em seguida, teve um par de transcrições discriminada (um foi a leitura destina-se para ele / ela, o outro, a leitura de controle pareado) e escolheu a leitura mais aplicável a ele / ela. Resultados Os resultados incluíram avaliações significativamente mais elevado para se leituras versus controle (p = 0,007, tamanho de efeito = 0,5) e leitura de resultados de escolha significativa (p = 0,01). Conclusões Os resultados sugerem que certos médiuns anômala pode receber informações precisas sobre pessoas falecidas. O desenho do estudo efetivamente elimina os mecanismos convencionais, bem como a telepatia como explicações para a recepção de informações, mas os resultados não podem distinguir entre hipóteses alternativas paranormais, tais como a sobrevivência da consciência (a persistência, separada do corpo, da consciência do indivíduo ou da personalidade após morte física) e super-psi (ou super-ESP; recuperação da informação através de um canal psíquico ou quântica de campo).

Métodos Participantes Oito adultos mental (vs. trance) médiuns (um do sexo masculino, sete fêmeas), que teve no passado demonstrou uma capacidade de transmissão de informações precisas em condições "normais" mediúnica (ou seja, com o gabarito sitter) foram escolhidos para o estudo. Estudantes de graduação da Universidade do Arizona, atuaram como assistentes voluntários. Cada participante foi escolhido, a fim de otimizar as condições de teste, de um grupo de aproximadamente 1.600 estudantes com base nas respostas de "sim" ou "inseguro" para inquérito perguntas sobre suas crenças sobre a "vida após a morte" e médiuns, bem como a sua seu interesse em participar na investigação mediunidade. Cada participante sitter também classificaram sua relação com um desencarnado específicos como "muito perto". A selecção final dos oito alunos de graduação (três homens, cinco mulheres) para inclusão no estudo foi com base nesses critérios, bem como o emparelhamento dos desencarnados descrito abaixo. Triple-Blind Processo Informações sobre cada desencarnados e sua relação com a babá associados foram coletados dos participantes sitter por uma assistente de pesquisa que não interagem com os médiuns. Desencarnado descrições foram pareados para otimizar as diferenças de idade, descrição física, descrição da personalidade, causa da morte, e hobbies / actividades dos desencarnados. Quatro pais falecidos foram pareados com quatro colegas mortos do mesmo sexo, para um total de quatro pares de assistentes. É importante notar que esse procedimento (uma), mantido pela cegueira rater emparelhamento desencarnados do mesmo sexo, enquanto (b) otimização da capacidade dos avaliadores cegos para diferenciar entre os dois sexos combinados leituras durante a pontuação. Pesquisa Leituras Cada um dos oito médiuns realizadas duas leituras: uma para cada participante em um par. Cada um dos quatro pares de assistentes foi lido por dois meios diferentes para um total de oito pares de leituras. Os médiuns receberam nenhuma informação sobre a babá ou a sua relação com os desencarnados. No entanto, para aumentar a capacidade do meio de obter informações precisas sobre um desencarnado alvo, o primeiro nome do desencarnado foi dada ao meio, no início da leitura. Para cada leitura, um experimentador cego para a identidade dos assistentes e que qualquer informação sobre os desencarnados além de seus nomes primeiro atuou como assistente substituto para os alunos. Possibilidade de proxy são usados para (a) imitar as práticas de leitura, com que meios se sentir confortável (ou seja, com um presente sitter ou no telefone), a fim de otimizar as condições de leitura, enquanto (b) cegando a médio e sugestões do sitter e ( c) cegar a babá ausente à leitura até pontuação. Neste estudo, a assistente substituto também perguntas dos médiuns durante as secções do protocolo de leitura (veja abaixo). Os acompanhantes aluno ausente não ouvir as leituras e não tinham conhecimento da origem de qualquer leitura durante a pontuação. Para otimizar as condições de teste, os médiuns realizadas as leituras de estudo sobre o telefone em horários programados em suas casas. O áudio digital leituras telefone registrado ocorreu de longa distância, a média estava em uma cidade diferente (se não estatais) do que os baby-sitter do cego e ausente o pesquisador atuando como assistente substituto. Cada leitura incluiu três partes: a) Mortos-Directed, em que o experimentador deu a meio do primeiro nome do desencarnado e pediu o meio de receber e comunicar informações a partir do desencarnado, b) um procedimento Perguntas Life, em que o meio Foi solicitado quatro perguntas específicas sobre a aparência física do desencarnado nomeado, a personalidade, hobbies, ea causa da morte, e c) um Reverse Pergunta condição, no qual o pesquisador perguntou: "Será que o desencarnado tiver quaisquer comentários, perguntas ou pedidos de babá ? Scoring Cada leitura foi transcrita e uma correspondente lista numerada de itens individuais (isto é, independente, autônomo peças de informação) foi criado por um experimentador cego para obter detalhes sobre os assistentes ou desencarnados. Cada participante em um par agiu como um controle para o outro participante no par: cada participante teve a leitura destina-se para ele / ela, bem como a leitura do assistente de controle, permanecendo cegos para a origem das leituras. Em cada par, uma babá foi dado a sua leitura, destinados a marcar primeiro, e um foi dada a leitura de controle de marcar primeiro. Sitters foram treinados no processo de pontuação e teve a lista de itens de precisão [Obvious Fit, Fit com leve, moderada ou um estiramento na Interpretação; No Fit; Outros Fit ( "Este item não se encaixa no desencarnados nomeado ou eu mesmo, mas Será que alguém se encaixam mais que eu sou / era perto. ") ou" não sei "] e de significado emocional (no significado ou leve, moderada ou extrema importância), utilizando o Arizona Mediunidade Processo Scoring System (AMPSS) sistema de avaliação . Avaliadores que escolheu "Ajustar com a interpretação" ou "Fit Outros" foram convidados a escrever uma explicação. Sitters também deu a cada lista de itens de um resumo / pontuação numérica global (0-6) com o Arizona Whole Reading Sistema de Avaliação (AWRRS; baseado em visão remota scales13 pontuação): 6.Excellent leitura, incluindo os aspectos fortes de comunicação, e com essencialmente nenhuma informação errada. 5.Good leitura com relativamente pouca informação incorreta. 4.Good leitura com alguma informação incorreta. 3.Mixture de informações corretas e incorretas, mas o suficiente informação correta para indicar que a comunicação com o de cujus ocorreu. 2.Some informações corretas, mas não o suficiente para sugerir além da possibilidade de que a comunicação ocorreu. 1.Little informações corretas ou comunicação. 0.No informações corretas ou comunicação.
inglêsportuguês—Detectar idioma—africâneralbanêsalemãoárabebielo-russobúlgarocatalãochinêscoreanocroatadinamarquêseslovacoeslovenoespanholestonianofinlandêsfrancêsgalegogalêsgregohebraicohindiholandêshúngaroindonésioinglêsirlandêsislandêsitalianojaponêsletãolituanomacedônicomalaiomaltêsnorueguêspersapolonêsportuguêsromenorussosérviosuaílesuecotagalotailandêstchecoturcoucranianovietnamitayiddish > portuguêsinglês—africâneralbanêsalemãoárabebielo-russobúlgarocatalãochinês (simplificado)chinês (tradicional)coreanocroatadinamarquêseslovacoeslovenoespanholestonianofinlandêsfrancêsgalegogalêsgregohebraicohindiholandêshúngaroindonésioinglêsirlandêsislandêsitalianojaponêsletãolituanomacedônicomalaiomaltêsnorueguêspersapolonêsportuguêsromenorussosérviosuaílesuecotagalotailandêstchecoturcoucranianovietnamitayiddish
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Após a ficha de pontuação foi completa, tanto para leituras em um par, os assistentes foram convidados a "Pick a leitura que parece ser mais aplicável a você. Mesmo que ambos parecem igualmente aplicáveis ou não-aplicável, escolher um. "Eles foram então convidados a classificar sua escolha em relação à leitura de outros de acordo com a seguinte escala: a. claramente mais aplicável a mim b. moderadamente mais aplicável a mim c. apenas um pouco mais aplicável a mim d. ambos pareciam aplicável a mim e na mesma medida e. Nem parecia aplicável a mim Era esperado que forçou uma classificação binária escolha seria um indicador menos sensível que o Pareamento escores avaliação sumária. Um diagrama esquemático ilustrando o delineamento experimental pode ser visto na Figura 1. Figura 1. Diagrama esquemático da metodologia e resultados experimentais exemplo. Resultados O escopo deste relatório só irá incluir uma discussão sobre a leitura de todo pontuação; item a item análises de pontuação será incluída em um manuscrito futuro. A Figura 2 mostra a pontuação média resumo comparando as leituras dos assistentes se com controles. A avaliação sumária média (0-6) para as leituras de destino (média = 3,56, SEM = 0,44) foi significativamente maior (t = 3,105, df = 15, p = 0,007, tamanho de efeito = 0,5, prep = 0,96) do que para o leituras de controle (média = 1,94, SEM = 0,32). Figura 2. Resumo escores Rating (0-6) dada por assistentes cegos para leituras de mediunidade que foram destinados a elas ( "destina-se") e aqueles destinados a um assistente de controle combinado ( "controle"). t = 3,105, df = 15, p = 0,007, tamanho de efeito = 0,5, prep = 0,96 A Figura 3 mostra a pontuação média de classificação para a ficha destina-se contra as leituras de controle realizado por cada um dos oito médiuns. Os pontos de dados são organizados, diminuindo as diferenças entre os resultados pretendidos e controle. Seis dos oito médiuns produziram resultados positivos na direção predita (destina-se avaliações mais elevadas do que as classificações de controle) e os restantes dois médiuns receberam pontuação igual destinados aos escores de controle. É de salientar que três médiuns produziram resultados dramáticos em termos de significado de escores de 5,0 e 5,5 (ver secção Métodos); dois médiuns produziram resultados moderada pontos (resumo de 3,5) e nenhum dos meios de produção reversões (ou seja, o controle avaliações mais votos do que o pretendido). Figura 3. Ficha avaliação média dos escores (0-6) dada por assistentes cegos para leituras de mediunidade que foram destinados a elas ( "destina-se") e aqueles destinados a um assistente de controle combinado ( "control") para cada um dos oito médiuns. Quando perguntado sobre qual leitura foi mais que lhes for aplicável, assistentes escolheu das leituras que lhes são destinadas 81% do tempo (13/16, p = 0,01, unicaudal binomial exato). Destes 13, sete foram classificados como "claramente mais aplicável" e três como "moderadamente mais aplicável", cada participante escolheu uma das outras três opções (ver Métodos). Dos três acompanhantes que escolheram a leitura de controle, uma escolha "claramente mais aplicável", escolheu uma "moderadamente mais aplicável", e escolheu um "nem parecia aplicável."

Discussões A pontuação resumo significativo e leitura achados escolha, bem como o tamanho do efeito médio (a magnitude do efeito independente do tamanho da amostra) e preparação de alto valor (probabilidade de repetir o efeito) obtidos no presente estudo indicam que, nos termos estritos do triplo-cego condições, utilizando-se um resumo de romance / escala de avaliação global utilizado por avaliadores cegos, provas para a recepção de informação anômala pode ser obtida. O projeto triplo-cego com êxito elimina todas as conhecidas fontes potenciais de estímulos sensoriais e convencional viés rater convencional: (a) os médiuns não foram fornecidas todas as pistas sensoriais dos assistentes ausentes e eram cegos à informação sobre os assistentes ou os desencarnados (além do primeiro nome do desencarnado), (b) o pesquisador não poderia fornecer cueing como ela estava cego para a identidade dos assistentes e os desencarnados, e (c) os acompanhantes estavam cegos para que a leitura do par era destinado a eles durante a pontuação, garantindo que seus vieses seriam igualmente influenciar a classificação de ambas as leituras. O delineamento experimental também elimina a possibilidade de fraude, na medida em que qualquer estudo envolvendo seres humanos: (a) nunca os médiuns e assistentes interagiram de alguma forma, (b) os médiuns nunca estiveram no laboratório, (c) os participantes estavam em laboratório, sob supervisão e apenas durante a pontuação, (d) o experimentador, que treinou os acompanhantes pouco antes de marcar era cego à origem das leituras. Embora estes achados apontam para algum tipo de exploração (parapsicológicos) mecanismo de recepção de informação (s) anômalas durante estas leituras, as observações do núcleo não são inerentemente únicos, os resultados atuais estender recentes experimentos duplo-cego, que a mediunidade empregar métodos sensíveis para o processo de mediunidade. 9, 10 Um experimento duplo-cego, que a mediunidade não conseguiu obter significativa results7 usado (a) médiuns que não tinham sido previamente testados para determinar se eles eram capazes de executar com precisão em mediunidade normal ou simples condições de cego, (b) Possibilidade que foram não selecionado para ser altamente motivado para receber informações supostamente de seus entes queridos e, assim, a pontuação leituras com precisão, (c) um sistema de pontuação que não promover o item detalhada análise por item das leituras, seguido por resumo da pontuação, e (4) as condições experimentais que não otimizar o potencial de médiuns para receber informações (os médiuns realizadas cinco leituras em 5,5 horas). Os resultados atuais fornecem evidências para a recepção de informação anômala, mas não aborda directamente que mecanismos parapsicológicos estão envolvidos nessa recepção. Em si mesmas, os dados não podem distinguir entre as hipóteses, tais como (a sobrevivência) de consciência (a persistência, separada do corpo, da consciência do indivíduo ou da personalidade após a morte física) e (b leitura da mente) (ESP ou telepathy14) ou super-PSI1 (recuperação da informação através de um canal de informação generalizada psíquica ou física quântica, também chamada de super-ESP). No entanto, algumas considerações são dignos de nota. O desenho do presente estudo essencialmente elimina a leitura da mente do experimentador / assistente substituto pelo meio como uma explicação plausível, devido à cegueira do assistente substituto para informações sobre a babá ou falecidos. Além disso, a fim de apoiar a hipótese de super-psi, o processo de recuperação de informação, como verificado pelo médium teria de incluir o meio ignorando a mente do experimentador, de alguma forma "localizar" os assistentes não identificados e outros amigos associados e familiares, onde estavam no momento da leitura, e leitura de suas mentes ou "localizar" os objetos físicos que contenham informações relevantes (por exemplo, documentos ou fotografias) e "leitura" desses dados. Além disso, a hipótese de super-psi tenta explicar uma variável desconhecida (informações mediunidade) usando outro telepatia () tornando-se uma hipótese cientificamente un "falseável" (reviewed15). A pesquisa futura pode, potencialmente, examinar a telepatia, super-psi, ea sobrevivência das hipóteses de consciência - todos os três têm seminal (se não paradigma desafiador) implicações para as teorias contemporâneas de mind1, 2, bem como modelos de relações mente-cérebro (por exemplo, é a consciência mediada ou moduladas pelo cérebro?), e, portanto, são importantes para a evolução da ciência da consciência. Além disso, se a pesquisa futura continua a apoiar a hipótese de sobrevivência da consciência, os resultados serão valiosos na compreensão dos possíveis mecanismos envolvidos na cura energética e espiritual, bem como na intuição médica.

Schwartz, GE (com Simon WL). A verdade sobre Medium: Experiências extraordinárias com o Real Allison DuBois de Médio NBC e Outros Psychics Notável. Charlottesville, VA: Hampton Roads Publishing Company, 2005. -------------------------------------------------- ------------------------------ Schwartz GE, J. Survival Beischel está nos detalhes: Emerging Evidence for Desencarnado Intenção de mediunidade Research. 2005 Parapsychology Foundation International Conference, Charlottesville, Virgínia, 28-30 janeiro de 2005. (Proceedings ainda não publicados). -------------------------------------------------- ------------------------------ Schwartz GE. 2003. Como não rever Mediunidade Pesquisa: Entendendo o erro do Revisor do Ultimate. Leia aqui -------------------------------------------------- ------------------------------ Schwartz GE, Chopra D. 2002. Nonlocal Anomalous Information Retrieval: A Multi-Medium Multi-Gol Single-Blind Experiment. -------------------------------------------------- ------------------------------ Schwartz, GE (com Simon WL). The Afterlife Experiments: Breakthrough Scientific Evidence of Life After Death. Nova York: Pocket Books (divisão da Simon & Schuster); 2002. -------------------------------------------------- ------------------------------ Schwartz GE, Chopra D, e Grenard S. 2002. Provas de exatidão e especificidade de longa distância Mediunidade: O "Double-Mortos" Multi-Média Paradigm. -------------------------------------------------- ------------------------------ Schwartz GER, Russek LGS, Barentsen C. Precisão e replicabilidade de recuperação de informação anômala: replicação e extensão. Revista da Sociedade de Pesquisas Psíquicas. 2002; 66 (3) :144-156. Leia aqui -------------------------------------------------- ------------------------------ Schwartz GER, Russek LGS. Provas de recuperação de informação anômala entre dois meios: a telepatia, a ressonância de memória de rede e manutenção de consciência. Revista da Sociedade de Pesquisas Psíquicas. 2001; 65 (4) :257-275. -------------------------------------------------- ------------------------------ Schwartz GER, Russek LGS, Nelson LA, Barentsen C. Exatidão e reprodutibilidade dos anômala comunicação pós-morte através de médiuns altamente qualificados. Revista da Sociedade de Pesquisas Psíquicas. 2001; 65 (1) :1-25. -------------------------------------------------- ------------------------------ Schwartz GE. 2001. Exatidão e reprodutibilidade dos anômala comunicação pós-morte através de médiuns altamente qualificados: um convite à apresentação de provas equilibradas baseadas ceticismo. The Paranormal Review: 20. Leia aqui -------------------------------------------------- ------------------------------ Schwartz GE, Russek LG. 2001. Comemorando Soul Susy Smith: Evidências preliminares para a continuação da Consciência Smith após sua morte física. Jornal dos Religiosos e Pesquisas Psíquicas 24 (2): 82-91. Baixe a versão PDF -------------------------------------------------- ------------------------------ Schwartz, Ph.D., Gary ER, Linda GS Russek, Ph.D., Donald E. Watson, MD, Susy Smith, Elizabeth H. Smith (HAS), William James, MD (Hyp), Henry I. Russek, MD (HYP) e Howard Schwartz, MS (Hyp). 1999. Médio Potencial para Departed de meio de comunicação de Pictorial Information: Evidência exploratórias com Psi e sobrevivência da consciência. O jornal Noetic 2 (3): 283-294. Leia aqui -------------------------------------------------- ------------------------------ Se é real, ele será revelado. Se ela é falsa, nós vamos encontrar o erro. - Lema do Laboratório de avanços na consciência e Saúde Estudamos a comunicação humana, uma das pessoas que só acontece de ser morto. - Julie Beischel, PhD Ceticismo Extraordinária exige uma precisão extraordinária. - Gary E. Schwartz, PhD Voltar para o Topo da Página -------------------------------------------------- ------------------------------ Se você quiser perturbar o direito que todos os corvos são negros, você não deve tentar provar que não são corvos, é suficiente para provar um corvo único a ser branca. - William James Logo projetados e fornecidos pela Odyssey Graphics Voltar para o Topo da Página Veritas Research Program Departamento de Psicologia PO Box 210068 Tucson, AZ 85721-0068 © 2004 - 2007 The Arizona Board of Regents. Todos os conteúdos com direitos autorais. Todos os direitos reservados. Busca powered by:

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

origens e doutrina

A origem da crença na realidade de um mundo dos espíritos, com os quais se pode comunicar, remonta à própria história do ser humano. Modernamente, a crença nos espíritos e na comunicação com estes está relacionada ao nascimento do Espiritismo, movimento que eclodiu em meados do século XIX, nos Estados Unidos. (Brown, 1972; Nelson, 1969; Podmore, 1902/1963)
A origem do movimento espírita está relacionada com ocorrências em uma suposta casa mal-assombrada, ocupada pela família Fox, na cidade de Hydesville, no início do ano de 1848. A família começou a ouvir misteriosos ruídos que pareciam sair dos móveis e das paredes de madeira da pequena casa onde moravam. Os ruídos pareciam se manifestar com maior freqüência na presença das irmãs Kate e Margaretta, que logo descobriram que poderiam se comunicar com eles. (Broughton,1991, p. 57) Ao estalarem os dedos ou bater palmas, ouviam o misterioso som, que parecia ser inteligente, pois repetia as batidas na quantidade exata. Logo foi desenvolvido um sistema de comunicação, baseado em respostas simples, como “sim” e “não”, associadas a quantidades pré-estabelecidas de pancadinhas que os espíritos deveriam usar. Alguns meses após o início das comunicações, a família esteve, temporariamente, hospedada na casa de parentes. Os ruídos acompanharam a família, que acabou por desenvolver uma novo sistema de comunicação, agora baseado na letras do alfabeto. Uma grande quantidade de espíritos supostamente se comunicavam através das meninas e muitas pessoas tentavam estabelecer contato com parentes falecidos por meio das irmãs Fox. Alguns participantes das sessões promovidas pelas irmãs Fox descobriram que eles também podiam produzir comunicações do mesmo tipo. Às pessoas que tinham a habilidade de canalizar essas comunicações foi dado o nome de médiuns.
Uma grande controvérsia cerca as ocorrências denominadas espíritas. Houve quem levantasse a hipótese de que as irmãs Fox podiam produzir ruídos por meio de manipulação das articulações dos dedos dos pés. De fato, uma comissão de médicos verificou que as garotas tinham tal habilidade e, quarenta anos após as ocorrências em Hydesville, Kate e Margaretta declararam publicamente que realmente produziram tais ruídos fraudulentamente. Mas, logo depois, voltaram atrás, afirmando que foram pressionadas a mentir. (Broughton, 1991, p. 59)
Testemunhas oculares, no entanto, afirmaram que as respostas eram muito mais rápidas do que se poderia esperar das manipulações das articulações das meninas. Além disso, essas pessoas afirmaram que muitas das informações dadas pelos supostos espíritos eram corretas. (Gauld, 1968)
Rapidamente, esse movimento religioso, denominado Espiritismo, se espalhou pelos Estados Unidos, atravessou o Atlântico e atingiu a Europa. Pessoas com maior facilidade de se comunicarem com as supostas entidades se tornaram médiuns profissionais. Cada vez mais praticantes aderiam ao movimento. Novas formas de comunicação foram desenvolvidas: mesas girantes ou “falantes”; escrita automática; incorporação, através da qual o suposto espírito se comunicava com os consulentes diretamente, pela voz dos profissionais espíritas; levitações de objetos e de pessoasdesaparecimento e aparecimento de objetos; fotografias “espirituais”.
Foi na França que o movimento espírita encontrou sua organização. A assim chamada “codificação” do Espiritismo se deve ao educador francês, Hyppolyte León Denizard Rivail, ou Allan Kardec, seu pseudônimo. Kardec parece ter encontrado sentido nas diferentes comunicações feitas pelos supostos espíritos em distintas localidades. Como resultado de seu trabalho, escreveu vários trabalhos. (Kardec, 1944a, 1944b, 1944c, 1944d, 1944e, 1955).
A base da doutrina espírita kardecista está na reencarnação e na comunicação entre os vivos e os espíritos dos mortos por meio dos médiuns, e na existência do perispírito. (Hess, 1991, p. 15). A reencarnação estaria apoiada na crença de que o ser humano tem como missão e aspiração o desenvolvimento espiritual que seria conseguido através de consecutivas encarnações. O conceito de reencarnação está ligado a dois princípios: à lei da causa e efeito (ou karma) e ao livre-arbítrio. A lei de causa e efeito estaria presente não apenas na vida material, mas regeria a vida moral e espiritual de todos os seres humanos. A toda ação corresponderia uma reação. Assim, a cada ato humano, corresponderia uma contrapartida moral. O livre-arbítrio estaria relacionado diretamente à idéia de desenvolvimento e, por isso mesmo, à da reencarnação.

“As almas são criadas simples e ignorantes, isto é, sem ciência e sem conhecimento do bem e do mal, mas com igual aptidão para tudo. A princípio, encontram-se numa espécie de infância, sem vontade própria e sem consciência de sua existência. Pouco a pouco o livre-arbítrio se desenvolve, ao mesmo tempo que as idéias” (Kardec, 1944b, p.196)

O perispírito é definido por Kardec como

“um envoltório semi-material do Espírito. Entre os encarnados serve como liame ou intermediário entre o Espírito e a matéria. Entre os Espíritos errantes constitui o corpo fluídico do Espírito” (Kardec, 1955, p. 25)

Em síntese, a proposta do Espiritismo, seria a de que o ser humano é criado por Deus sem discernimento e tenderia à evolução espiritual, conquistada em suas diversas encarnações.

1.1 - O Espiritismo e as manifestações dos espíritos
Desde o ponto de vista do Espiritismo, como já foi exemplificado pelo caso das irmãs Fox, muitos fenômenos extra-sensório-motores são interpretados como ação de espíritos. Allan Kardec analisou casos em que as manifestações físicas ambientais pareciam ser inteligentes. Assim eram as comunicações com as supostas entidades espirituais que traziam informações não apenas com sentido mas, muitas vezes, que pareciam depender de conhecimentos que apenas o falecido possuia. Kardec raciocinava logicamente, de acordo com os conhecimento que dispunha na época. Tentava descartar a fraude e as causas físicas conhecidas. (Kardec, 1995 p. 50) Mas é importante lembrar que estamos falando de uma época em que os conhecimentos a respeito da psiqué humana, sobretudo da existência de um funcionamento inconsciente, ainda estavam por ser completamente construídos. Foi, por exemplo, apenas em 1900, cerca de cinqüenta anos após os primeiros trabalhos de Kardec, que Freud lançaria A Interpretação dos Sonhos, em que Freud desenvolve a noção de inconsciente de forma mais completa. A obra de Kardec é anterior aos estudos sobre dissociação realizados pelos seus patrícios, o Dr. Pierre Janet e o Dr. Jean Martin Charcot, entre outros. (Ellemberger, 1970)
A ausência de conhecimentos sobre o funcionamento inconsciente e suas manifestações, entretanto, não pode ser responsabilizada, em todo, pelas conclusões de Kardec. Há razões sociais que poderiam também ter influenciado, ou criado as condições ambientais, para que o Espiritismo eclodisse. É importante lembrar que a crença nos espíritos não nasceu com as manifestações de Hydesville, muito menos com o trabalho de Kardec. Antecedentes históricos demonstram que já havia um trabalho em torno da sistematização de uma doutrina baseada na existência e na ação dos espíritos dos mortos. Emmanuel Swedenborg, um sueco contemporâneo de David Hume e Voltaire, além de ser amigo de Imanuel Kant, que combinou uma carreira de cientista e visionário e estabeleceu as bases dessa doutrina. A seita swedenborguiana ativa naquele momento serviu como solo fértil para a semente espírita. Também o mesmerismo
[4], que dava aos estados alterados de consciência grande importância, pode ser considerado como importante nesse contexto. (Beloff, 1993, p. 39) O “estado magnético”, espécie de alteração de consciência a que os pacientes eram submetidos, foi uma alavanca importante para o Espiritismo, na medida em que alguns sujeitos, enquanto “magnetizados”, pareciam entrar em contato com uma realidade diferente daquela em que viviam enquanto despertos. Alguns desses pacientes, antes da explosão do Espiritismo, diziam que podiam entrar em contato com os espíritos e deles obter conhecimentos, enquanto submetidos ao “sono magnético”. O caso mais conhecido e documentado é o de Andrew Jackson Davis, de Poughkeepsie, no estado de Nova Iorque. A partir de 1847, ele editou nada menos do que trinta e quatro edições em menos de trinta anos, de “Os Princípios da Natureza”, obra alegadamente inspirada por espíritos. (Davis, 1847)
Além do ambiente preparado pelo swedenborguianismo e pelo mesmerismo, algumas circunstâncias em que o mundo ocidental vivia em meados do século XIX pode ter facilitado o rápido alastramento do Espiritismo. Esperava-se muito mais da ciência do que ela poderia oferecer. O projeto da ciência moderna em prover bem estar foi, pelo menos aparentemente, questionado. A saída religiosa parecia ser uma alternativa ao pessimismo em relação ao futuro. Mas essa saída, ainda que religiosa, não aconteceria através de uma religião baseada nos mesmos preceitos recusados pelo iluminismo a emergente. O Espiritismo surgiu com uma proposta inovadora: uma religião, baseada em fatos e na pesquisa científica dos mesmos. Uma proposta conciliatória entre os antigos dogmas católicos e protestantes e os novos avanços da pesquisa científica. A influência de idéias científicas sobre o pensamento espírita é demonstrável, sobretudo nas noções de causa e efeito, e de perispírito e reencarnação, pilares da doutrina espírita. A Física oferecia a base do princípio de causa e efeito material, transportado para o Espiritismo como causa e efeito moral. Também da Física, em sua então recém descoberta do magnetismo, surgiu a noção dos corpos fluídicos, adaptado pelo Espiritismo como perispírito. E, finalmente, a noção de reencarnação, parece ter sido acomodada a partir da teoria da evolução das espécies de Charles Darwin.

2- Espiritismo no Brasil
Muitos freqüentemente proclamam que o Brasil é o país mais espírita do mundo. Por exemplo, o apresentador do programa de cultura espírita “E a Vida Continua...”, transmitido pela Rede Mulher, afirmou: “O Brasil é o país mais espírita do mundo”. Alegou que as pesquisas revelam que cerca de vinte milhões de brasileiros admitem sua adesão ao Espiritismo. Mas a quê o termo Espiritismo se refere? Ao Espiritismo Umbandista, ao Espiritismo Candoblecista, ao Espiritismo Kardecista? De fato, tal distinção se faz necessária, não apenas porque há diferenças fundamentais entre tais religiões, mas porque o próprio apresentador faz tal distinção. Para ele, o Espiritismo é o Kardecista. As demais religiões que também mantêm a crença na ação dos espíritos dos mortos sobre o mundo dos vivos nada teriam de espiritismo. Interessa-nos saber que cerca de vinte milhões de brasileiros professam abertamente a fé no Espiritismo Kardecista, fora os praticantes da Umbanda, do Candomblé, da Quimbanda, do Batuque, da Macumba, entre outras, todas elas marcadas pela presença, em nosso mundo, de supostas entidades que oferecem seus conhecimentos para que seus simpatizantes vivam melhor.
A posição do apresentador do programa de televisão, ao diferenciar Espiritismo Kardecista dos demais “Espiritismos”, representa em parte, a “arena de debates” a que se refere o antropólogo americano Dr. David Hess (1991), ao descrever a presença dessa religião no Brasil. Para ele, o Espiritismo não pode ser estudado isoladamente, como se tivesse emergido e se desenvolvido sem interlocutores que representaram seu território de ocupação. Assim, o Espiritismo apenas poderia ser compreendido em se reconhecendo seu relacionamento com outras religiões, com a Medicina - sobretudo a Psiquiatria - com as Ciências Sociais e com a Parapsicologia brasileira, para se estabelecer os jogos de força e as tendências próprias que o Espiritismo desenvolveu no Brasil.
O grande número de espíritas, sejam eles de qual designação for, é suficientemente importante para despertar o interesse para a pesquisa de todos os aspectos que cercam as experiências humanas pelas quais passam os praticantes. De fato, tem havido um crescente interesse acadêmico sobre o Espiritismo, sobretudo a partir dos estudos realizados pela antropóloga Dra. Maria Laura Cavalvanti (1983), que realiza investigações sobre o Espiritismo brasileiro desde uma abordagem fenomenológica.
Apenas para situar o estado atual do estudo do Espiritimo brasileiro, serão apresentados, sumariamente, os principais desenvolvimentos teóricos e empíricos realizados na tentativa de compreender tal religião em nosso meio.
A posição da comunidade médica brasileira sobre o Espiritismo parece acompanhar os acontecimentos históricos relacionados a esta religião no Brasil. A perseguição feita aos espíritas durante governo do Presidente Getúlio Vargas parece ter legitimado a posição da comunidade médica, francamente contrária ao Espiritismo. Por exemplo, durante as décadas de 1920 e 1930, a Liga de Higiene Mental considerava o Espiritismo como um problema de saúde mental. (Costa, 1976) O Dr. Murillo de Campos e o Dr. Antônio Xavier de Oliveira, médicos que integravam a liga, escreveram sobre o Epiritismo e outras religiões mediúnicas como um problema social. (Ribeiro e Campos, 1931; Oliveira, 1931) Durante esse período, muitos centros espíritas foram fechados. (Hess, 1991, p.157) A legitimação científica da repressão ao Espiritismo com o argumento de que a mediunidade era um sintoma psicopatológico parece ter sido mantida pela posição dos primeiros psicanalistas brasileiros a se interessarem por essa religião. Em O Negro Brasileiro, Artur Ramos (1940) fez uma psicanálise das religiões mediúnicas brasileiras e comparou o transe
[5] espírita às patologias mentais.
Do ponto de vista sociológico, Cândido Procópio Ferreira de Camargo, com o seu livro Kardecismo e Umbanda (Camargo, 1961) foi um dos primeiros a investigar o Espiritismo. Camargo sugere a existência de um continuum entre as diferentes formas de mediunidade encontradas no Kardecismo e na Umbanda. Haveria uma grande quantidade de religiões que se encontrariam entre os extremos opostos representados por essas tendências. Os opostos recusariam a proximidade entre si, mas as tendências pertencentes ao campo central reconheceriam elementos de ambos os lados. Já para a antropóloga Maria Laura Cavalcanti, a posição de Camargo é infundada já que ele aplica um modelo externo para compreender e dar um sentido aos diferentes grupos, enquanto que o mais adequado seria verificar como os diferentes grupos vêem a si mesmos. (Cavalcanti, 1983)
Coube, sobretudo, a Roger Bastide (1967) e a Melville Herskovits (1958) situarem a mediunidade em um contexto social, descaracterizando-a como resultado de problemas mentais. Não se pode deixar de lembrar que a mesma posição é defendida pelo psiquiatra espírita Pedro Mundim, que utiliza informações da Psicanálise e da Antropologia para sustentar sua posição. (Mundim, 1985)
Do ponto de vista religioso, o Espiritismo é interpretado como uma ação de “espíritos imundos” ou do próprio “demônio” pela Igreja Universal do Reino de Deus e como um perigo pela visão de alguns representantes do Catolicismo. (Quevedo, 1973; Kloppenburg, 1960; Aresi, 1975) Quevedo Kloppenburg e Aresi concordam que o Espiritismo seja um perigo, mas afirmam isto com base não apenas na Psiquiatria, na Psicologia ou na Teologia. Afirmam que a Parapsicologia já constatou a anormalidade que o Espiritismo promove em seus praticantes.
Os espíritas, por sua vez, se defendem de tais rotulações, afirmando que a postura dos cientistas e dos religiosos é estreita, os primeiros por não reconhecerem a veracidade da fenomenologia espírita, e os últimos por distorcerem os resultados das pesquisas parapsicológicas com o propósito de fazer um ataque ao Espiritismo. Os espíritas afirmam que a Parapsicologia comprovou a existência de capacidades espirituais no ser humano, o que, de certa forma, apoia a hipótese da sobrevivência após a morte.
O trabalho de Fátima Regina Machado (1996), demonstra que a Parapsicologia tem sido utilizada como instrumento religioso no Brasil. Esse estudo revela que católicos e espíritas fundamentam suas posições religiosas com alegados conhecimentos parapsicológicos que, na realidade, não são definitivos.
As pesquisas sobre esse tema são ainda em número reduzido e enfatizam o Espiritismo desde o ponto de vista Médico e das Ciências Sociais. Apesar de importantes, as contribuições não são suficientes para abarcar a riqueza da fenomenologia espírita. Um aspecto também importante do Espiritismo é a experiência mediúnica como fenômeno psicológico e parapsicológico. E aqui as perguntas são tantas quanto a falta de respostas: há características psicológicas semelhantes entre os diferentes médiuns? Haveria alguma explicação da mediunidade do ponto de vista da Psicologia ou da Psiquiatria? As mensagens mediúnicas constituem-se em provas da sobrevivência após a morte? Quem são os agentes intelectuais das mensagens mediúnicas: os próprios médiuns ou os espíritos dos mortos? Como explicar o conteúdo das mensagens atribuídas aos espíritos, principalmente quando elas se referem a informações que são desconhecidas dos médiuns?
Independentemente da questão da normalidade dos praticantes do Espiritismo ou da utilização que espíritas fazem dos conhecimentos da Parapsicologia, talvez seja importante verificar quais as implicações da ESP para a compreensão mais abrangente de alguns dos fenômenos do Espiritismo.

3- Mediunidade, sobrevivência e ESP
O médium, desde o ponto de vista do Espiritismo, é aquele que tem a capacidade de ser mediador entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos. No Espiritismo Kardecista, é também chamado de “aparelho” e no Espiritismo de Umbanda e de Candomblé, de “cavalo”, termos que revelam o aspecto intermediário do médium. É importante que não se confunda a figura do médium com a do xamã. Este último entra em contato com o mundo dos espíritos dos seus antepassados, recebe deles orientação e retorna com informações que transmite ao seu povo. Os médiuns espíritas são transmissores “surdos”, podendo ser inclusive totalmente inconscientes das mensagens que, por seu intermédio, os espíritos transmitem.
Há uma grande variedade de tipos de médiuns, de acordo com as habilidades que possuem, caracterizando uma específica forma de mediunidade. Há os que são psicógrafos, porque os espíritos se serviriam deles para se comunicarem via escrita automática. Há os que são videntes, por terem a capacidade de ver e, muitas vezes, ouvir, os espíritos presentes e transmitir as mensagens que são por eles ditadas. Há os médiuns curadores, através dos quais os espíritos agiriam no sentido de levar atendimento aos assistentes que sofrem de males orgânicos ou espirituais. Há os médiuns de efeitos físicos, de quem os espíritos usariam parte da força física para fazer mover objetos ou realizar qualquer outra alteração física no ambiente.
Em qualquer que seja o tipo de mediunidade, o fundamental é que, a partir do médium, os espíritos se manifestam por meio da comunicação de mensagens. Tais mensagens, freqüentemente, são demandadas por pessoas que sofreram a perda de um ente querido, que anseiam por uma sua comunicação. Recorrem aos médiuns psicógrafos, como o famoso psicógrafo brasileiro, recentemente falecido, Francisco Cândido Xavier (1943, 1944 e 1968), ou aos médiuns videntes, para, por meio deles obterem notícias de seus amados.
Há relatos de pessoas que ficaram convencidas da veracidade da comunicação não apenas pela crença que têm na continuidade da existência após a morte, mas, pela semelhança entre a personalidade e conhecimentos do ente falecido e o conteúdo das mensagens mediúnicas. Há casos em que informações conhecidas apenas por um dos membros da família e pelo falecido, aparecem na mensagemmediúnica. De acordo com os espíritas, ito traria uma confirmacão da possibilidade de comunicação com os espíritos desencarnados. Algumas vezes, os espíritos transmitem, por intermédio dos médiuns, informações que apenas a pessoa morta tinha consciência. Por exemplo, uma dívida que deveria ter sido saldada, mas que, por ocasião de sua morte não pode levá-la a cabo. Há também casos de pessoas que receberam alguma comunicação mediúnica de fatos que aconteceriam apenas no futuro. Tais fenômenos mediúnicos dizem respeito ao conteúdo das mensagens supostamente recebidas diretamente do médium.
Há ainda uma outra categoria de médiuns, que não foi citada acima, que reforça ainda mais a crença na comunicação dos espíritos dos mortos: a mediunidade de incorporação. Nesse tipo de mediunidade, o médium “empresta” seu corpo aos espíritos. Estes, por sua vez, falam, gesticulam, e emitem impressões que muitas vezes se adequam às do falecido. Suas recordações parecem vívidas, suas emoções se mostram as mesmas em relação aos temas tratados, assim como seus desejos, angústias e linguajar são fiéis aos peculiares ao morto, enquanto era vivo.
Como compreender tais fenômenos? As teorizações de cunho puramente psicológico, relacionadas à cisão da personalidade, não são suficientes para abranger o conteúdo das mensagens. Elas são fundamentais para a compreensão parcial da forma de manifestação do fenômeno. A personificação, por exemplo, poderia ser entendida através de mecanismos inconscientes relacionados à ação dos complexos, no sentido junguiano do termo. Para o Dr. Carl Gustav Jung (1902/1993), os complexos seriam conjuntos de informações inconscientes que estariam ativas e se organizando, independentemente da consciência. Um complexo, quando estruturado, poderia ganhar a consciência, provocando o fenômeno da divisão de personalidade. Este fenômeno, de tipo dissociativo, poderia estar na base da mediunidade, mas parece bastante limitado quando a consciência dá espaço a uma personalidade independente e desconhecida da personalidade do médium. É importante mencionar que a explicação psicológica de C. G. Jung é uma entre muitas outras existentes. Ronaldo Alves Pereira (1992, p. 130) afirma que há, pelo menos, três abordagens para se comrpeender o fenômeno em questão: a psicopatológica, a antropológica e a etnopsiquiátrica.

“Citarei um exemplo bastante conhecido para ilustrar esta afirmação. Um ‘psicopatologista’ pode facilmente encontrar uma desordem mental ao diagnosticar, por exemplo, a personalidade de Hitler. Porém, a perspectiva do antropólogo pode ser a de se detectar como Hitler obteve sucesso ao manipular mitos culturais antigos e instituições sociais da Alemanha; ou ainda de descrever e analisar as circunstâncias nacionais e internacionais que levaram Hitler, como indivíduo (seja doente mental ou não), a obter apoio e legitimidade do povo alemão (seguramente, isto se deve ao uso da força e da propaganda, mas isto não é tudo). Uma terceira perspectiva, a do etno psiquiatra, é uma tentativa de combinar as duas visões anteriores, interpretando a Alemanha de Hitler como uma ‘sociedade enferma’”. (Pereira, 1992, p. 130)

Mas, a questão fundamental aqui não é a forma de manifestação do fenômeno, mas seu conteúdo. Em relação ao conteúdo das mensagens, os parapsicólogos se dividem, basicamente, em duas vertentes: uma que defende a hipótese de que as capacidades parapsicológicas, principalmente a ESP, seria suficiente para explicar tais ocorrências; e outra que defende a possibilidade de uma real comunicação por parte de entidades espirituais dado que a massa de informações demonstradas pelo médium, além da personificação a que está submetido, ultrapassaria as capacidades parapsicológicas conhecidas. Aqueles que defendem a primeira hipótese, supõem a existência de uma capacidade parapsicológica além do comum, chamada “super-ESP” ou “super-psi”.
A controvérsia se mantém. Em 1993, durante a realização da conferência internacional sobre Parapsicologia e Tanatologia, organizada pela Parapsychology Foundation, o Dr. John Palmer, (1993) pesquisador do Institute for Parapsychology do Rhine Research Center, ao discutir tal questão afirmou:

“Não há muito progresso empreendido para resolver essa controvérsia. Uma premissa do presente trabalho é que este estado de ânimos é atribuível, em parte, à carência de desenvolvimentos teóricos suficientes nos dois lados. Isto é especialmente verdadeiro para a hipótese de super-psi, cujos defensores freqüentemente usam nossa alegada incapacidade em determinar os limites de psi entre os vivos como base para a alegação de que tal tipo de psi pode dar conta de qualquer que seja a evidência que os defensores da hipótese da sobrevivência proponham. Esta abordagem de que ‘tudo pode’ é infalseável e de pouco valor científico”. (Palmer, 1993, p.1)

O Dr. John Palmer expressa o estado inacabado da pesquisa parapsicológica relacionada à questão da sobrevivência que pode, perfeitamente, ser aplicada, por extensão, ao tema da mediunidade. A “carência de desenvolvimentos teóricos” a que ele se refere é fruto da pouca importância dada à questão nas últimas décadas, até mesmo pelos parapsicólogos. Mais preocupados com a constatação e análise dos fenômenos parapsicológicos, sobretudo em ambientes experimentalmente controlados, os parapsicólgos talvez tenham perdido parte do interesse que inicialmente dirigiu a Pesquisa Psíquica em seus primórdios. São, na verdade, raras as exceções de pesquisadores que se detiveram, recentemente à análise da mediunidade e da sobrevivência de forma sistemática. (Stevenson, 1987; Braude, 1993) Essas poucas exceções são louváveis, mas, de certa forma, são insuficientes para uma compreensão mais ampla dos fenômenos em questão. Mais pesquisas são necessárias. Há um campo fértil esperando para ser conhecido, sobretudo no Brasil, considerado o “maior celeiro de médiuns do mundo”. O instrumental metodológico da Parapsicologia é útil para estar ao lado da metodologia da Psicologia e da Antropologia principalmente.
O médium é um super-agente psi? As comunicações mediúnicas têm sua origem no insconsciente do médium ou da consciência do morto? Tendo a Parapsicologia encontrado evidências da existência da ESP entre os vivos, não poderia existir também a ESP entre vivos e mortos? Estas são algumas das questões abertas a respostas.

“A conclusão de nossa investigação de evidências empíricas para a sobrevivência é de que, apesar de haver muitas evidências interessantes, não há provas empíricas para elas. Nenhum dos dados que nós examinamos necessita de um agente desencarnado para ser explicado; de fato, há uma explicação naturalista pronta para cada caso em questão. Mesmo que os dados indiquem que deve haver alguma mente por trás do fenômeno, pode ser a mente de uma pessoa viva, mais do que a de um espírito.” (Edge, et al., 1986, p. 347)

Apesar dessa posição, o Dr. Hoyt Edge, na continuação, nos lembra, primeiro, que não sabemos se a ESP tem limites, já que mal saímos da fase de sua demonstração e, segundo, que os fenômenos típicos da mediunidade são muito mais espetaculares do que os obtidos em situação experimental pelos parapsicólogos, o que poderia ser indício de que alguma capacidade humana ainda não conhecida poderia estar atuando na mediunidade, ou mesmo que exista uma intervenção de espíritos sobre os médiuns. Essas duas observações nos revelam que o tema da mediunidade e da sobrevivência estão ainda em discussão. Novamente, mais pesquisas são necessárias.

“Não há dúvida de que a sobrevivência não foi ‘provada’, como explicação alternativa. Não se pode, entretanto, negar o fato de que há evidências empíricas interessantes que podem ser interpretadas corroboradoras dessa hipótese. Nós apenas podemos dizer que não sabemos se é a sobrevivência que está envolvida.” (Edge, et al., 1986, p. 347)

Os parapsicólogos se inclinam a aceitar a hipótese da sobrevivência e da comunicação com os espíritos como possibilidades longe de terem sido demonstradas. Na verdade, o problema fundamental está em reconhecer os limites da capacidade extra-sensorial. Se não conhecemos a extensão da ESP, como dizer que em tal ou qual circunstância ela não estaria envolvida? Por outro lado, o fato de a hipótese de sobrevivência e da comunicação com os mortos não ter sido demonstrada, não significa que isto não aconteça. O fato é que, cientificamente, isto não pode ser devidamente demonstrado, se é que existe.
Até que mais pesquisas sejam empreendidas no sentido de melhor definir os contornos dessa questão, cabe-nos um exercício de aplicação do que a Parapsicologia conquistou de conhecimentos. Mesmo que tais conhecimentos sejam ainda insuficientes para esclarecer totalmente a fenomenologia espírita, são ferramentas úteis para delinear uma abordagem possível para sua compreensão. Essa abordagem, que será sustentada na continuação deste capítulo, tem como premissa a aplicação dos dados obtidos pela Parapsicologia na análise de certas experiências humanas relacionadas à religião, em especial, ao Espiritismo. Este relacionamento com a religião se apresenta na forma de interpretações religiosas oferecidas pela cultura para essas experiências. Para o objetivo deste trabalho, alguns dados obtidos pela pesquisa parapsicológica, relacionados à ESP, serão aplicados a alguns fenômenos espíritas, visando a verificação da pertinência de tais dados para a compreensão mais ampla do Espiritismo. Serão apresentados, a seguir, alguns exemplos dessa aplicação.

Estados alterados de consciência e ESP no Espiritismo
Um dos aspectos que mais chama a atenção no fenômeno da mediunidade é a alteração de consciência pela qual a maioria dos médiuns passa durante o momento em que “trabalha” nas sessões. Como já foi visto, há médiuns que se permanecem inconscientes até o encerramento de seus trabalhos. Durante esse período, eles agem como se fossem outra pessoa já falecida que, com freqüência, parece manifestar conhecimentos com quais o médium supostamente jamais tivera contato.
Definir estados alterados de consciência é muito difícil, em primeiro lugar, porque há imprecisões semânticas quanto ao sentido de termos como “consciência normal” e “alteração de consciência”. Em segundo lugar, nosso conhecimento geral sobre a consciência é ainda muito pobre. De qualquer forma, um

“estado alterado de consciência para um dado indivíduo é aquele em que ele sente claramente uma mudança ‘qualitativa’ em seu padrão de funcionamento mental, ou seja, ele sente não apenas uma mudança quantitativa (mais ou menos alerta, maior ou menor imaginação visual, vívido ou opaco, etc.), mas também que alguma qualidade ou qualidades de seus processos mentais estão ‘diferentes’. ” (Tart, 1990, p. 1)

A atitude em relação aos estados alterados de consciência é muito diferente em culturas e ambientes distintos. No meio científico ocidental, sobretudo no meio médico, as alterações de consciência são vistas como sintomas de psicopatologias. Entre as tradições orientais, como o Zen ou o Yoga, os estados alterados de consciência são estados bem vindos, necessários e buscados. Tais sistemas tradicionais de compreensão, interpretam as alterações de consciência como um meio de obter a iluminação.
No Espiritismo kardecista, ou mesmo na Umbanda e no Candomblé, o estado alterado de consciência do médium seria o sinal de que um suposto espírito está se manifestando. O assim chamado fenômeno da incorporação, seria uma “mudança temporária de consciência”, que ocorreria em maior ou menor grau, correspondendo a uma maior ou menor consciência do médium.
Seja como for, relata-se que o médium, durante sua alteração de consciência, tem a capacidade de manifestar informações às quais nunca teve acesso. Este fato legitima a crença de que o médium apenas intermedia o mundo dos vivos e dos mortos. O espírito seria a fonte de informação.
Entretanto, a Parapsicologia investiga evidências de que o ser humano não adquire informações apenas por meio de seus sentidos físicos conhecidos. Os estados alterados de consciência, como o sono, a hipnose, a meditação, a técnica ganzfeld, o relaxamencto neuro-muscular, como visto no capítulo anterior, parecem ser psi-condutivos, ou seja, parecem facilitar a manifestação da psi, sobretudo da ESP. Seria lícito pensar, portanto, que o médium, durante o período em que está com sua consciência alterada, aumentaria sua chance de transmitir informações corretas acerca de uma pessoa falecida, porque teria acesso a informações que estariam disponíveis na mente de pessoas que conheceram o (a) falecido(a) enquanto ele/ela viva.
De que maneira o estado alterado de consciência facilitaria a ESP do médium? Os estados alterados de consciência parecem facilitar a emergência da informação presente no inconsciente à consciência e não necessariamente a “retirada” de informações da mente das pessoas vivas. (Honorton, 1977) Aceita-se que a ESP se dê em dois momentos. Um primeiro momento seria o responsável pela “transmissão” da informação da mente de uma pessoa à mente do “receptor”, no caso o médium. Num segundo momento, a informação sairia do inconsciente e chegaria ao consciente do receptor. Os estados alterados de consciência poderiam ser responsáveis pela facilitação do segundo estágio.
[6]

“Como está meu filho?” O papel social do médium e a ESP
Qual a demanda dos peregrinos que buscam os grandes médiuns no Brasil? A maior parte das pessoas que recorrem a um médium pela primeira vez busca informações acerca de entes queridos recentemente falecidos. Desesperados, procuram uma palavra que os console, uma prova da sobrevivência de seu amado. Para a pessoa que sofre, a mensagem psicografada ou a comunicação direta com o falecido por meio da incorporação constituem essa prova requerida. Neste sentido, o médium corporifica não apenas o espírito de um morto, mas o desejo dos consulentes: o desejo humano de transcender à morte física.
Milhares de pessoas aflitas recorrem aos médiuns diariamente. Por meio de consultas diretas ou indiretas, como a leitura de um livro psicografado, esses homens e mulheres que se “comunicam com os espíritos”, levam a esperança da continuidade da existência e reconduzem o consulente sofredor de volta às suas atividades cotidianas. Este retorna, mas transformado. Apesar de ter tido um contato próximo com a realidade da morte, agora sente renovadas suas esperanças na sobrevivência, graças ao trabalho do médium.
O médium, portanto, tem uma função social bem definida e culturalmente fundamental. Ele sabe de sua responsabilidade. Passou por uma escola de médiuns, filiada à Federação Espírita, onde aprendeu a usar todos os seus talentos para a realização de suas tarefas: levar informações e consolo aos que a eles recorrem.
Esse trabalho não visa verificar como surge um médium, ou seja, quais os sinais que demonstraram essa sua característica. Entretanto, dois fatores podem ser explicitados: a necessidade de ajudar o próximo em seus momentos de sofrimento e o fato de ter passado por alguma experiência que é interpretada como sendo sinal de sua capacidade de estar em contato com o “mundo dos espíritos”. Tais experiências podem ser as mais variadas, indo desde uma sensação de déjà vu
[7], até a ataques histéricos ou epiléticos, experiências de ESP, experiências de visão de supostas entidades e intuições. O tipo de sinal poderia definir o tipo de mediunidade. Assim, se a pessoa diz ter visto alguém já falecido, será encaminhada a desenvolver a sua “mediunidade de vidência”.
Seja qual for a forma da mediunidade que nele se manifeste, o médium deve utilizá-la para servir ao desenvolvimento do seu próximo. Esse fator pode facilitar a manifestação da ESP. Como já foi visto, a ESP parece estar relacionada à satisfação de necessidades orgânicas e psicológicas do ser humano. O médium poderia, dessa forma, utilizar seus recursos parapsicológicos, no afã de satisfazer sua necessidade em auxiliar o consulente. Some-se a isto o fato de que ele está, via de régra, sob um estado alterado de consciência, o que potencializaria suas possibilidades de manifestar efetivamente sua ESP.
Este panorama mostra que a ESP, assim como outros talentos do médium, como a capacidade de escrita, de pintura, de oratória, de cura (Krippner e Villoldo, 1976; Villodo e Krippner, 1987), estaria sendo utilizada por ele de forma inconsciente, para realizar tarefas social e culturalmente importantes, relacionadas ao bem-estar de seu grupo e da comunidade. Para o espírita, o médium representa a prova viva de que vale a pena continuar confiando na sobrevivência após a morte, sobretudo quando vem acompanhada de alguma informação sobre seus entes queridos falecidos.

“Eu acredito nos espíritos”: Crença, cultura e ESP
Um aspecto relacionado ao anterior, é o sistema de crença baseado na possibilidade de comunicação com os espíritos e na intervenção destes em nosso mundo. O Espiritismo sustenta que os espíritos podem coabitar nosso espaço físico e agir sobre ele, executando alterações físicas sensíveis, com o propósito ou de se fazerem presentes ou de assustarem os vivos que estão ao seu redor. A conhecida expressão alemã poltergeist, que significa espírito bricalhão ou barulhento, demonstra a crença popular em tais ações. Mas, o fato de compartilharmos com os espíritos dos mortos o mesmo ambiente, poderia ter uma outra conseqüência: o contato mental entre nós e eles. Assim, teríamos acesso a informações às quais jamais tivemos acesso direto.
Esse sistema de crença pode ser o terreno fértil para que a ESP possa ser utilizada. Como já foi visto, a aceitação da possibilidade de ocorrência da ESP parece desempenhar um papel fundamental para a performance de uma pessoa em provas de laboratório. Pessoas que aceitam a ESP têm melhores pontuações em seus testes parapsicológicos do que as pessoas que afirmam que a rejeitam. (Schmeidler e McConnell, 1958/1973) Possivelmente, essa variável possa ser estendida a situações culturalmente determinadas, ou seja, ainda que os elementos de um grupo cultural não saibam o que significa a ESP, nem por isso deixam de utilizá-la, sobretudo quando seu sistema de crenças permite pensar que espíritos seriam os responsáveis pelas informações que lhe surgem na consciência. Na verdade esse sistema de crença poderia mesmo facilitar a ocorrência de ESP. (Zangari e Machado, 1996)
Uma questão que se coloca freqüentemente no meio parapsicológico é a importância de se verificar como psi ou, especificamente, a ESP se manifesta em conformidade com o sistema cultural. Isto significa que há uma tendência em Parapsicologia de não se levar em conta apenas os dados obtidos por meio da pesquisa experimental, quando a pessoa que passa pela experiência está fora de seu ambiente natural. A ESP deveria estar relacionada a fatores culturais que compõem a construção da consciência dos indivíduos. Cada cultura parece achar espaço, dentre suas múltiplas manifestações, para a expressão da ESP, principalmente entre as suas manifestações religiosas. Por que religiosas? Porque, como foi visto no primeiro capítulo, a ciência mantém uma longa tradição de negação de experiências humanas imcompatíveis com suas postulações teóricas. A religião parece ser o reduto de manifestações humanas que ainda não foram devidamente incorpordas pela ciência.
Por outro lado, não seria lícito afirmar que a ESP, por exemplo, deixaria de ser um dos elementos fundamentais que constituem o Espiritismo, caso fosse aceita amplamente pela ciência. Os sonhos não deixaram de constituir inspiração aos espíritas em relação à crença de que o espírito se desloca do corpo durante a noite, por causa do desenvolvimento das várias teorias sobre os sonhos que a Psicologia viu frutificar. Nem se deixou de utilizar técnicas tradicionais, chamadas talvez erroneamente de alternativas, para o tratamento de males físicos e mentais, por mais que a Medicina tenha alcançado êxito em suas terapêuticas. A raiz da questão talvez esteja no fato de que a razão é apenas um dos elementos da constituição mental do ser humano. Como teorizou o Dr.Carl Gustav Jung (1902/1993) o pensamento, que utiliza a razão para suas operações, está ao lado da intuição, da sensação e do sentimento, elementos estruturais de nossa mente. A ciência não supre toda nossa necessidade, já que não é apenas de razão, de análise, de síntese que o ser humano “se alimenta”. A ESP está relacionada a essas outras facetas da experiência humana.

“Um espírito me tocou”: Formas de ESP e Espiritismo
As experiências de ESP, pelas quais homens e mulheres passam, são culturalmente interpretadas, como vimos. Detalhemos esse aspecto, agora tendo como pano de fundo as concepções do Espiritismo. No capítulo anterior, verificamos que são basicamente quatro as formas através das quais a informação extra-sensorial emerge à consciência: sonhos realistas; sonhos simbólicos; alucinações e intuições.
Os sonhos são uma das principais vias de acesso de informações do inconsciente ao consciente e se consituem na via de acesso mais freqüente de conteúdos extra-sensoriais. Aos sonhos nos quais uma informação extra-sensorial se revela simbolicamente dá-se o nome de sonhos simbólicos ou não realísticos, enquanto que os sonhos que apresentam o conteúdo extra-sensorial de forma clara, são chamados de realísticos.
O Espiritismo adota uma doutrina dualista em relação ao corpo e ao espírito. O espírito poderia se desprender do corpo físico, desdobrando-se ou projetando-se para além dos limites do organismo. O deslocamento do espírito seria o responsável pelos sonhos. Durante a noite, os espíritos se ausentariam, mantendo contato com outros espíritos e com dimensões físicas diferentes da nossa. O desprendimento do espírito poderia fazer com que ele tomasse contato com informações que o indivíduo não teve de outra forma, em estado de vigília. Essas informações poderiam ser lembradas quando o sujeito acordasse, porém poderiam ser parcialmente esquecidas ou deformadas por conteúdos já existentes na mente dessa pessoa, o que demarcaria a diferença entre sonhos simbólicos e sonhos realísticos.
No caso das alucinações, cujo conteúdo pode ser extra-sensorial, o Espiritismo sustenta que a pessoa que, por exemplo, vê, ouve, ou se sente tocada por uma alguém já falecido, realmente teve contato direto com esse suposto espírito. Tratar-se-ia de um caso de vidência, o que no Espiritismo significa uma capacidade mediúnica de ter contato sensorial com os espíritos dos mortos.
As intuições que têm conteúdo extra-sensoriais são interpretadas, no Espiritismo, como uma forma de mediunidade mental, ou seja, um tipo de contato telepático com um espírito que transmitiria informações a um médium.
Essas interpretações espíritas talvez sejam uma maneira de dar sentido às experiências extra-sensoriais pelas quais, como vimos, mais da metade da população vivencia. A cultura propicia tais interpretações e a pessoa pode se reconhecer nelas. O pouco estudo, divulgação e importância dados às pesquisas parapsicológicas poderia ser uma das razões do florescimento dessas interpretações. Do ponto de vista da pessoa que passa pelas experiências citadas, talvez não haja muitas possibilidades de interpretação além da espírita em nosso ambiente. Além dela, há a interpretação médica ou psicológica tradicional, que interpreta tais experiências, muitas vezes, como sintomas de psicopatologias. Dessa forma, as interpretações espíritas aparecem como uma solução entre o vazio de explicações científicas, que por vezes nega a existência das mesmas, e a interpretação psicopatológica. Além disso, a interpretação espírita, por estar ligada a pressupostos de ordem religiosa e doutrinária, leva a pessoa que vivenciou uma dessas experiências a uma compreensão não apenas da experiência em questão, mas a um entendimento a respeito de sua vida como um todo.

Conclusões preliminares
Com esses exemplos de aplicação de conhecimentos parapsicológicos às experiências interpretadas como espíritas, pudemos verificar: a) a importância que as experiências parapsicológicas representam no seio do Espiritismo; b) a importância da compreensão dos mecanismos parapsicológicos (da pesquisa parapsicológica) para o entendimento das experiências espíritas; c) o mecanismo de interpretação espírita acerca de experiências extra-sensoriais; d) a importância das interpretações espíritas em relação às experiências extra-sensoriais para a pessoa que vivencia uma experiência de tipo extra-sensorial; e) algumas conseqüências, no plano da constituição da religião espírita, da não aceitação das experiências extra-sensoriais pela ciência clássica; f) o papel da cultura em disponibilizar interpretações para as experiências extra-sensoriais; g) o fato de os estados alterados de consciência, o desejo de ajuda que move os médiuns, a importância do sistemas de crenças que inclui a possibilidade de ESP, são facilitadores das manifestações extra-sensoriais em ambiente espírita.
Uma conclusão pode ser tirada a partir da análise empreendida: experiências extra-sensório-motoras se constituíram em importante fator para o nascimento do Espiritismo e para sua continuidade. O cientista interessado em analisar a religião espírita de forma abrangente deve ter conhecimentos básicos acerca da investigação parapsicológica, já que seria limitado compreender o Espiritismo sem levar em conta fatos fundamentais de sua existência e manutenção. A Parapsicologia, ao lado da Sociologia, da Psicologia, da História, da Antropologia, deve se constituir em importante ciência para a realização da abrangente análise proposta. Este aspecto será melhor delineado no próximo capítulo.

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[1] Este trabalho é parte de um dos capítulos de nossa dissertação de Mestrado “Parapsicologia e Religião: A importância da análise das experiências parapsicológicas para uma compreensão abrangente do fenômeno religioso”, apresentada no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião da PUC-SP, em 1996. O autor quer expressar seu agradecimento ao CAPES pelo auxílio financeiro recebido para a elaboração da referida dissertação.
[2]Neste trabalho, estaremos utilizando de alguns termos que podem dar margem à dúvida. Assim, procuraremos, antecipadamente, definir de forma precisa a terminologia que será empregada.
Utilizaremos o termo Espiritismo como sinônimo de Espiritismo Kardecista, ou seja, a doutrina baseada nos escritos de Allan Kardec, que sustenta a existência de espíritos desencarnados (mortos, no sentido tradicional), que podem se comunicar com os espíritos encarnados (vivos, no sentido comum). Allan Kardec, deliberadamente,utilizou o termo Espiritismo para diferenciar sua doutrina de outras tendências religiosas espiritualistas. Ao nos referirmos às religiões que têm a mediunidade como fator fundamental em sua prática, referir-nos-emos às religiões mediúnicas, em cujo bojo se encontram não apenas o Espiritismo, mas a Umbanda, o Candomblé, a Macumba, entre outras.
Um último esclarecimento refere-se aos termos religião e espiritualidade. Por religião compreendemos a instituição religiosa, que organiza o sistema de crenças e práticas dos indivíduos. Portanto, religião, refere-se ao aspecto público da organização religiosa. Por espiritualidade, entendemos o aspecto privado, individual, subjetivo da vida religiosa. Assim, é possível que uma pessoa não faça parte de uma religião instituída, mas seja espiritualizada, ou seja, tenha uma vivência individual religiosa. Da mesma forma, poderemos encontrar pessoas que fazem parte de uma religião, mas que não são espiritualizadas.
[3] Não pretendemos apresentar os dados relevantes da pesquisa realizada sobre a percepção extra-sensorial. Os interessados em se aprofundar nesta matéria poderão valer-se de artigo nosso com Fátima Regina Machado, já publicado no Anuário Brasileiro de Parapsicologia, 1998: “ESP, Uma Breve Revisão e Algumas Reflexões”.
[4] Mesmerismo: movimento criado por Franz Anton Mesmer, que considerava os males físicos como o resultado da diminuição no organismo de uma substância física batizada de “magnetismo animal”. O processo de cura consistia em que o doente recebesse o magnetismo animal que seria doado por alguém que dele fosse possuidor em excesso, ou por meio de acumuladores de magnetismo, feitos a partir de imãs e material condutor. Os passes do Espiritismo são, claramente, uma versão das sessões magnéticas.
[5]Transe é um termo vago, geralmente utilizado como sinônimo de “estado alterado de consciência” dos médiuns.
[6] Termos como “retirada”, “transmissão”, “receptor”, usados nesse parágrafo, são resquícios de um tempo em que a ESP era teorizada como um processo parecido com a transmissão de rádio. A Teoria do Rádio Mental, como foi chamada pelo seu idealizador, o Dr. Leonid Vassiliev, foi rejeitada por falta de evidências de que a ESP seria limitada pelas mesmas variáveis que interferem sobre as ondas de rádio, como a distância, o tempo e as barreiras físicas. Em que pese a rejeição da teoria, os termos se popularizaram e são usados em larga escala pelos parapsicólogos, apesar de suas evidentes limitações.
[7] Déjà vu, do francês, já visto ou já vivido, é a sensação de já ter estado em um local ou passado por uma situação que está sendo vivida no momento. Há várias hipóteses científicas para o fenômeno do déjà vu, desde neurológicas, que sustentam que ele seria resultado de disfunções do lobo frontal direito, até hipóteses relacionadas a fatores psicológicos que afirmam que ele poderia ser o resultado de amnésias de curta duração.

(*) Publicado no Anuário Brasileiro de Parapsicologia-2002

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Espiritualismo em geral nos oferece a demonstração teórica dogmática, e o Espiritismo a demonstração experimental.